Decisão do STF de autorizar depoente a não comparecer causa discordâncias na CPMI
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A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, de autorizar Osmar Crivelatti, ex-coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República, a não comparecer ao depoimento na CPMI do 8 de Janeiro causou discordâncias entre os membros do colegiado.
O presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia, anunciou que a Advocacia do Senado já recorreu da decisão e que solicitará audiências com ministros do STF para discutir esses casos.
Há preocupações de que decisões como essas afetem a capacidade da CPI de realizar investigações.
Alguns membros da comissão argumentam que tais decisões são políticas, não jurídicas, e estão minando a prerrogativa de investigação do Congresso Nacional.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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