Deputada estadual Débora Menezes quer reforçar o atendimento pela Casa Legislativa às vítimas de crimes infantojuvenil e garantir o funcionamento do ECA
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Diante dos inúmeros casos de violência contra o público infantojuvenil registrados no Amazonas, a deputada estadual Débora Menezes (PL) apresentou o Projeto de Resolução Legislativa (PRL) 21/2024 que cria a Procuradoria Especial da Criança e do Adolescente nas dependências da Assembleia Legislativa (Aleam).
O PRL, apresentado em março deste ano, altera a resolução n° 469 do Regimento Interno para criar a Procuradoria, que entre suas funções, terá o papel de também receber, acompanhar e encaminhar aos órgãos competentes, denúncias de violações dos direitos da criança e o adolescente, sugerir, fiscalizar e acompanhar a execução de programas dos governos federal, estadual e municipal, que visem à proteção e enfrentamento à violência contra criança e o adolescente. A matéria encontra-se na Mesa Diretora, aguardando a destinação para Comissão.
Débora explicou que o projeto visa instituir a Procuradoria Especial da Criança e do Adolescente na Aleam, com o propósito de fortalecer a rede de proteção e promoção dos direitos infantojuvenis, consolidando ações efetivas no âmbito legislativo para garantir um ambiente propício ao pleno desenvolvimento das crianças e adolescentes do estado.
“A criação dessa Procuradoria se fundamenta na necessidade de uma atuação específica e especializada voltada para a defesa dos direitos dessa parcela da população, reconhecendo sua condição de sujeitos de direitos e protagonistas do futuro da sociedade”, defendeu a parlamentar.
Débora defendeu ainda que a Procuradoria também visa assegurar uma representação qualificada e comprometida com a temática infantojuvenil, atuando de forma articulada e proativa na formulação e fiscalização de políticas públicas, bem como na proposição de medidas destinadas à efetivação dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Constituição Federal.
“A Assembleia Legislativa realiza um excelente trabalho em defesa das mulheres na Procuradoria da Mulher e este projeto visa estender as crianças e aos adolescentes. E a relevância desse projeto se evidencia diante de recentes episódios de violações registrados em nosso estado, reforçando a urgência de uma atuação institucional que garanta o respeito à dignidade e aos direitos fundamentais desse público, prevenindo e combatendo práticas abusivas e violações de direitos em diversos contextos, inclusive no ambiente educacional”, explicou Débora ao destacar que este será mais um braço do Poder Legislativo em apoio à sociedade.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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