Brasília-DF- O tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, presidente da ONG Instituto Força Brasil, será ouvido pela CPI da Pandemia na terça-feira (10). Helcio é apontado como elo entre representantes da empresa Davati Medical Supply, que negociava a venda de vacinas, e o Ministério da Saúde. O depoimento de Helcio Bruno está marcado para […]
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Brasília-DF- O tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, presidente da ONG Instituto Força Brasil, será ouvido pela CPI da Pandemia na terça-feira (10). Helcio é apontado como elo entre representantes da empresa Davati Medical Supply, que negociava a venda de vacinas, e o Ministério da Saúde. O depoimento de Helcio Bruno está marcado para as 9h30.
O requerimento para a sua convocação foi feito pelo vice-presidente da Comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). No documento, ele lembra que, em depoimentos à CPI, representantes da empresa Davati no Brasil disseram que o presidente da ONG Instituto Força Brasil intermediou um encontro entre eles e o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Elcio Franco. Na ocasião, discutiu-se a compra de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.
O nome de Helcio Bruno, segundo o senador, foi citado pelo cabo Dominghetti, que denunciou pedido de propina por parte de membros do governo federal na aquisição de vacinas contra a covid-19, e pelo representante da empresa Davati, Cristiano Carvalho. O encontro no Ministério da Saúde teria acontecido no dia 12 de março de 2021, com a participação do reverendo Amilton Gomes de Paula, da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), que depôs na última semana à CPI.
“Os representantes da Davati afirmaram ter recebido um contato de Helcio no final de janeiro, junto com o reverendo Amilton, se oferecendo para facilitar o acesso do grupo ao Ministério da Saúde. Este relato diverge das declarações do coronel Helcio à imprensa, que disse ter sido procurado pela Davati dois dias antes da reunião no Ministério, e só então se ofereceu para levá-los ao encontro”, explicou o senador ao pedir a convocação.
A ONG Instituto Força Brasil, representada pelo depoente, também já estava sob análise na CPMI das Fake News e no inquérito sobre fake news, segundo Randolfe. Em declarações recentes, o senador classificou o Instituto como “negacionista e bolsonarista” e disse que o Força Brasil divulgava notícias falsas contra integrantes da CPI.
*Agência Senado
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