Manaus-AM – O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (PV), assinou o pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Amazonas Energia, apresentado pelo deputado Sinésio Campos (PT). A proposta já tem a assinatura de oito parlamentares e será instalada na sessão plenária desta quarta-feira, 1 de […]
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Manaus-AM – O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (PV), assinou o pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Amazonas Energia, apresentado pelo deputado Sinésio Campos (PT). A proposta já tem a assinatura de oito parlamentares e será instalada na sessão plenária desta quarta-feira, 1 de setembro.
“Já temos as oito assinaturas necessárias. Na sessão de amanhã faremos a instalação oficial da CPI da Amazonas Energia. Precisamos dar uma resposta à população que sofre com a ineficiência dessa empresa na prestação de serviço, tanto em Manaus quanto no interior. No final de semana estive em cinco municípios e vi o sofrimento das pessoas sem energia nesse verão”, destacou.
Além de Roberto Cidade e Sinésio Campos, também assinaram o requerimento de instalação da CPI os deputados: Fausto Jr (MDB), João Luiz (Republicanos), Wilker Barreto e Dermilson Chagas (Podemos), Therezinha Ruiz (PSDB) e Serafim Corrêa (PSB).
Críticas
Roberto Cidade tem sido um critico ferrenho da atuação da Amazonas Energia no Estado. No mês de junho, em uma cessão de tempo concedida pelo deputado João Luiz, o vice-presidente da Amazonas Energia, Radyr Oliveira, esteve na Aleam e foi cobrado por Cidade o cumprimento de leis aprovadas no Parlamento, sobretudo a que proíbe o corte no fornecimento de energia durante a pandemia do coronavírus e também o sobre as constantes falta de luz nos municípios.
*Com informações da assessoria de comunicação
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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