A procuradoria entrou no caso da morte da jovem Débora da Silva Alves, de 18 anos, que gera repercussão nacional pela extrema barbaridade praticada no crime
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A Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que começou a funcionar em março, precisa ser vista pela sociedade como uma mão forte que pesa sobre os agressores, covardes e feminicidas. A procuradoria entrou no caso da morte da jovem Débora da Silva Alves, de 18 anos, que gera repercussão nacional pela extrema barbaridade praticada no crime.
Na quarta-feira (9), a equipe da Procuradoria da Mulher da Aleam esteve no Pará para acompanhar de perto a operação conjunta (Polícia Civil do Pará e do Amazonas) que trouxe o suspeito capturado no estado vizinho.
O que o órgão faz entre as suas atribuições, está “receber denúncias de ameaça ou violação dos direitos da mulher, em especial de violência doméstica e familiar, institucional, política e de discriminação contra a mulher, no âmbito estadual, apurar a procedência, encaminhar às autoridades competentes e acompanhar as providências”.
Na avaliação da titular da Procuradoria, deputada Alessandra Campelo, ao expor os casos de violência contra as mulheres na tribuna da Assembleia Legislativa, a Procuradoria colabora com as forças de segurança e o Poder Judiciário na divulgação de suspeitos dos crimes da alçada do órgão. Ela ressaltou que acompanha os casos da Procuradoria da Mulher do começo ao fim.
“Nós mostramos casos como esse da Débora, que chocou o Amazonas e o Brasil, para que as pessoas se indignem, para que os poderes se unam no combate à violência contra as mulheres. Não podemos aceitar que, a cada seis horas, uma mulher seja vítima de feminicídio no Brasil. Isso precisa mudar.”
Atendimento A Procuradoria da Mulher acolhe mulheres de todas as faixas etárias, vítimas de violência, de exploração sexual e/ou em situação de vulnerabilidade social, promovendo o atendimento especializado, humanizado e continuado, orientando-as e encaminhando-as para os diferentes serviços disponíveis para prevenção, apoio e assistência em cada caso particular.
A Procuradoria da Mulher trabalha em parceria com a Defensoria Pública do Estado (DPE), que tem um núcleo funcionando na Assembleia Legislativa do Amazonas (2° andar). O telefone para denúncias é o (92) 99400-0093.
*Com informações da assessoria de comunicação
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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