Nesta terça-feira (28), o Congresso Nacional confirmou todos os vetos do ex-presidente Jair Bolsonaro ao projeto que extingue a Lei de Segurança Nacional
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Nesta terça-feira (28), o Congresso Nacional confirmou todos os vetos do ex-presidente Jair Bolsonaro ao projeto que extingue a Lei de Segurança Nacional. Com 317 votos favoráveis, 139 contrários e quatro abstenções, a decisão impede a criminalização da disseminação de informações falsas durante campanhas eleitorais.
A oposição se articulou para manter os vetos, preservando assim a decisão de Bolsonaro que bloqueou oito dispositivos do texto aprovado pelo Legislativo. Esses dispositivos visavam criminalizar a comunicação enganosa em massa, proteger o direito de manifestação e impor punições mais rigorosas a militares.
O projeto de lei que substitui a Lei de Segurança Nacional, aprovado em 2021, adicionou artigos ao Código Penal definindo crimes contra o estado democrático de direito. Bolsonaro vetou partes da proposta, incluindo um artigo que criminalizava a promoção ou financiamento de fake news no processo eleitoral.
Na justificativa do veto, Bolsonaro alegou que a redação genérica afastaria o eleitor do debate político, reduzindo sua capacidade de fazer escolhas eleitorais informadas, inibindo o debate de ideias e limitando a concorrência de opiniões, enfraquecendo assim o processo democrático e a atuação parlamentar.
Outro trecho vetado permite que um partido acione a Justiça Eleitoral caso o Ministério Público não se manifeste sobre a disseminação de desinformação nas eleições. Há ainda agravantes no caso de atentado ao direito de manifestação, como a perda do cargo por funcionário público envolvido e aumento de penas no uso de armas. Crimes cometidos por militares teriam a pena aumentada pela metade, incluindo a perda da patente ou função pública.
Para Bolsonaro, essas punições visam impedir manifestações de pensamento de grupos conservadores, argumentando que violam o princípio da proporcionalidade e representam uma tentativa de suprimir manifestações de pensamento conservador.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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