A audiência da MP da Eletrobras será realizada, nesta segunda-feira (24), no plenário 12, às 14h (horário de Brasília)
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Manaus | AM | Agência Câmara
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, da Câmara dos Deputados, promove audiência pública nesta segunda-feira (24), para debater os impactos da medida provisória da Eletrobras (MP 1031/21), aprovada pela Casa, na semana passada, e que agora segue para o Senado.
A audiência será realizada no plenário 12, às 14h (horário de Brasília), e poderá ser acompanhada de forma interativa. Foram convidados para o debate o chefe da Assessoria Especial de Assuntos Econômicos do Ministério de Minas e Energia, Hailton Madurera de Almeida; o relator da MP, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA); o secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord; o representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT/MG), Jefferson Leandro Teixeira da Silva; e o representante do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), Emanuel Mendes.
A deputada Erika Kokay (PT-DF), que pediu a audiência, acredita que a privatização da Eletrobras pressupõe a condição de descotização de 15 usinas hidrelétricas que vendem energia bem mais barata que o chamado Mercado Livre. Segundo ela, se essas usinas vendem o MWH entre R$ 40 e R$ 60, o Mercado Livre vende seu MWH por R$ 200 a R$ 800.
Kokay afirma, ainda, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aponta que uma privatização da Eletrobras pode elevar a conta de luz em até 16,7% num primeiro momento.
“Tal medida, poderá elevar o custo da indústria, das famílias e de toda a cadeia de produção da economia por R$ 460 bilhões em 30 anos. As recentes privatizações de distribuidoras de energia elétrica no Brasil tiveram sempre dois efeitos colaterais preponderantes: tarifaço e apagão”, criticou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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