Brasília-DF- A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados rejeitou a proposta de criação de um programa de inserção de jovens egressos do serviço militar no mercado de trabalho, chamado de Reservistas em Ação por Cidadania. O texto rejeitado obriga empresas de segurança privada a fornecer cursos aos reservistas. Trata-se […]
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Brasília-DF- A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados rejeitou a proposta de criação de um programa de inserção de jovens egressos do serviço militar no mercado de trabalho, chamado de Reservistas em Ação por Cidadania. O texto rejeitado obriga empresas de segurança privada a fornecer cursos aos reservistas. Trata-se do Projeto de Lei 9956/18, da deputada licenciada Laura Carneiro e do deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
O relator da proposta, deputado Coronel Armando (PSL-SC), recomendou a rejeição. Apesar de concordar com os autores quanto à possibilidade de cooptação de jovens recém-saídos dos quartéis pelo crime organizado, Coronel Armando afirmou que o projeto cria uma “reserva de mercado” para os reservistas junto às empresas de segurança.
“Tal situação implica ofensa ao princípio constitucional fundamental da livre iniciativa. Há ainda a situação dos municípios não-tributários do serviço militar, onde não haveria reservistas para serem contratados pelas empresas de segurança que aí atuem”, explicou o relator.
Projeto apensado
Os parlamentares rejeitaram ainda, na mesma votação, o PL 1040/19, que tramita em conjunto com a proposta de Hildo Rocha e Laura Carneiro e obriga os incorporados ao serviço voluntário militar a se matricularem em curso profissionalizante ofertado pelas Forças Armadas ou entidade credenciada.
“No tocante ao projeto apensado, este impõe uma obrigação aos recrutas que não é razoável, na medida em que desconsidera seus interesses individuais”, afirmou Coronel Armando.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Anteriormente, a proposta também foi rejeitada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços.
*Agência Câmara de Notícias
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
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