Segundo o deputado federal Capitão Alberto Neto, a MP da Eletrobras representa um avanço não apenas para o Estado, mas também para o País
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Manaus | AM
O deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos) afirmou ao site O PODER, nesta segunda-feira (21), que a Medida Provisória (MP) da Eletrobras se faz necessária para que a empresa expanda e se consolide no setor elétrico. Segundo ele, é preciso estar capitalizado para ter capacidade de investimento e competitividade.
“Com os recursos advindos dessa MP, poderemos, além de outras coisas, revitalizar nossas bacias hidrográficas e reduzir os custos de geração de energia na Amazônia, além de garantir maior eficiência ao setor energético. Está previsto também, no projeto, recursos para a criação de programa social e para subsidiar a redução das tarifas de energia”, destacou o parlamentar, que ressaltou que a MP vai criar uma ampla concorrência para melhorar os serviços pra sociedade, fazendo com que o Estado possa se dedicar à Saúde, Segurança e Educação.
Ainda de acordo com Alberto Neto, com desestatização a União terá ação de classe especial, conhecida como ‘Golden Share’, ou seja, que garante poder de veto em decisões da assembleia de acionistas, mesmo se ela tiver participação minoritária na empresa.
“O Estado sempre terá o poder de decisão nas questões energéticas. E, vale ressaltar, que é uma capitalização parcial, em que cada acionista só poderá ter direito a 10%. Se trata de uma gestão moderna que trará mais desenvolvimento para o sistema energético do País, fazendo com que possa voltar a ser bem administrada, além de afastar a empresa de negociações políticas que interferem em seu desempenho e geram prejuízos ao setor”, concluiu o deputado federal.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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