Costa negou a existência de provas na denúncia, prometeu comprovar sua inocência e reiterou seu compromisso antidrogas na atuação política, argumentando ser alvo de perseguição.
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O vereador Genilson Costa (Solidariedade) utilizou a tribuna nesta terça-feira (19) para rebater as acusações do Ministério Público de Roraima (MPRR), que o vinculam a supostas atividades ilícitas relacionadas ao tráfico de drogas visando a sua eleição como presidente da Câmara Municipal de Boa Vista. Costa negou a existência de provas na denúncia, prometeu comprovar sua inocência e reiterou seu compromisso antidrogas na atuação política, argumentando ser alvo de perseguição.
O parlamentar, líder da oposição ao prefeito Arthur Henrique (MDB), afirmou que não estava ciente da mensagem de terceiros, datada de 6 de dezembro de 2020, que indicava um possível repasse de R$ 1,5 milhão para influenciar a disputa pela mesa diretora. Costa destacou sua não participação na referida conversa e manifestou tranquilidade em relação às investigações em curso.
Ele expressou surpresa com a divulgação pública do processo que inicialmente corria em segredo de justiça, sugerindo que isso visava prejudicar sua imagem política. Costa também refutou a alegação de que seu gabinete fosse utilizado para negociações de entorpecentes, enfatizando que o espaço é público e destinado ao atendimento das demandas da população.
Durante o discurso, Genilson Costa defendeu conquistas de sua gestão, como a aprovação rápida dos Planos de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR’s) dos servidores municipais, a valorização dos funcionários da Câmara e a transparência da atual legislatura. Ao concluir, afirmou sua determinação em provar a inocência e reafirmou seu compromisso de continuar trabalhando. O presidente da Câmara foi aplaudido no plenário e recebeu apoio de colegas tanto da oposição quanto da situação. O vereador Ítalo Otávio (Republicanos) destacou a distinção entre indícios e materialidades, argumentando que os indícios apresentados não constituem prova concreta.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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