O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (PSC) anunciou, nesta sexta-feira (10), que vai solicitar abertura de inquérito policial para investigar o desaparecimento do livro de posse dos presidentes e das Mesas Diretoras do parlamento municipal. Uma sindicância interna foi aberta em janeiro deste ano para averiguar o sumiço do livro […]
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O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (PSC) anunciou, nesta sexta-feira (10), que vai solicitar abertura de inquérito policial para investigar o desaparecimento do livro de posse dos presidentes e das Mesas Diretoras do parlamento municipal.
Uma sindicância interna foi aberta em janeiro deste ano para averiguar o sumiço do livro histórico, ouvindo servidores que tiveram contato com o arquivo. A sindicância foi prorrogada por 30 dias, contudo, o paradeiro do livro continuou sem fato conclusivo.
“Com a finalização da sindicância em relação ao sumiço do livro de posse, estamos encaminhando o resultado para as autoridades policiais, para que sejam tomadas as medidas. Cabe, agora, à autoridade que tem poder de polícia resolver essa questão, afinal nós não encontramos o livro e não foi possível apurar de quem é, efetivamente, a responsabilidade”, detalhou Caio André.
“Não tendo sido possível apurar o paradeiro do livro, nem encontrar o possível suspeito ou autor de algum delito. Desta forma, indicou-se a necessidade de averiguação não via de policial. A Procuradoria da Casa providenciou a notícia-crime”, disse Eloi Pinto de Andrade Júnior, procurador da CMM.
Para Caio André a investigação é fundamental, uma vez que o livro guarda parte da história da capital amazonense.
“Precisamos dar uma resposta à sociedade e as autoridades policiais iniciarão o inquérito e terminarão, com certeza, com o resultado esperado pela população e por nós vereadores. A Câmara dará total apoio, vamos abrir as portas da Casa, liberar servidores, se necessário for, o importante é chegar não só ao responsável, mas recuperar esse livro histórico da cidade de Manaus”, afirmou o presidente da CMM.
Desaparecimento – O sumiço do documento histórico foi notado durante os preparativos da posse do novo presidente e da Mesa Diretora, realizada no dia 1º de janeiro. Para dar posse ao novo gestor da CMM, foi necessária a abertura de um novo livro.
O atual presidente da Casa Legislativa, vereador Caio André, determinou a abertura de uma sindicância para apurar o desaparecimento do livro. O gestor da CMM ressaltou, ainda, o compromisso da nova diretoria da Câmara Municipal de Manaus com a transparência, resgate histórico e respeito com a Casa do Povo.
Nomes da política amazonense que passaram pelo cargo de presidente da Câmara assinaram o livro que desapareceu, como Luiz Alberto Carijó, Isaac Tayah, Bosco Saraiva e Wilker Barreto.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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