Manaus-AM| Os vereadores aprovaram por unanimidade nesta segunda-feira, (22) o requerimento de autoria dos vereadores Wallace Oliveira (Pros) e Lissandro Breval (Avante), que tem o objetivo de convidar a Amazonas Energia para prestar esclarecimentos sobre a suspensão do serviço para clientes inadimplentes. Segundo os parlamentares, muitas denúncias chegaram até seus gabinetes, de que a empresa […]
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Os vereadores aprovaram por unanimidade nesta segunda-feira, (22) o requerimento de autoria dos vereadores Wallace Oliveira (Pros) e Lissandro Breval (Avante), que tem o objetivo de convidar a Amazonas Energia para prestar esclarecimentos sobre a suspensão do serviço para clientes inadimplentes.
Segundo os parlamentares, muitas denúncias chegaram até seus gabinetes, de que a empresa estaria autorizando o corte de energia pela falta de pagamento da fatura, o que está proibido por meio de um Decreto Municipal. Segundo Wallace Oliveira, vai ser uma importante oportunidade para cobrar da empresa um melhor serviço. “Temos que cobrar um fornecimento melhor do serviço. Essa empresa causa muitos prejuízos para nossos moradores e precisamos, como representantes do povo dar uma resposta as demandas que aqui chegam”, disse.
Lissandro Breval afirmou que é inadmissível que a empresa não cumpra com um decreto sem o devido questionamento. “Muitas pessoas tiveram suas energias cortadas por conta da falta de pagamento e isso não é permitido durante o estado de calamidade, é um decreto que precisa ser respeitado e vamos pedir esclarecimentos da empresa”.
O serviço prestado pela empresa Amazonas Energia também foi bastante criticado pelo vereador Raulzinho (PSDB), que revelou inclusive ter feito manifestação na frente da concessionária. “Eu já fiz inclusive manifestações na frente desta empresa quando não era vereador. Me sinto muitas vezes roubado, e acredito que todos aqui na Câmara também se sentem assim”, desabafou.
Para o vereador William Alemão (Cidadania) a Audiência Pública vai ser importante para discutir também a questão das pequenas empresas que tiveram grandes prejuízos e tiveram que arcar com multas de até 15 mil reais por inadimplência. “Muitos microempresários tiveram prejuízos enormes, entre elas com a empresa por conta da falta de pagamento, é preciso dar uma resposta para eles também”, cobrou Alemão.
Com a aprovação, o requerimento será encaminhado para a Diretoria Legislativa da CMM, para organizar a data para a realização da audiência pública.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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