Na oportunidade, o ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, falou sobre falta de seriedade na condução da ‘Cidade Universitária’, quando Omar Aziz foi governador do Amazonas
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Manaus | AM
O ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), usou suas redes sociais, neste domingo (26), para, mais uma vez, atacar o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD). Segundo o ex-chefe do Executivo Municipal, o parlamentar foi “passivo” durante o bate-boca protagonizado pelos senadores Renan Calheiros (MDB) e Jorginho Mello (PL), na última quinta-feira (23).
“Fiquei muito impressionado com aquela discussão acalorada entre os senadores Renan Calheiros, relator da CPI da Covid-19, e Jorginho Mello. Mais do que tudo, impressionou-me a passividade do presidente da CPI, Omar Aziz. Ficou patente ali a sua completa falta de liderança”, disse o tucano.
Ainda conforme Arthur Neto, um presidente de verdade de uma CPI teria contido a discussão de maneira enérgica, mesmo envolvendo o relator. “Foi como se não houvesse presidente. Eu saberia muito bem o que se deve fazer. Sua atitude diante de tal episódio, aliás, lembrou-me sua falta de seriedade na condução da ‘Cidade Universitária’, quando foi governador do Amazonas e, também, sua falta de resistência moral diante da operação ‘Maus Caminhos'”, disparou.
Entenda o caso
Na última quinta-feira, os senadores Renan Calheiros (MDB) e Jorginho Mello (PL-SC) protagonizaram um verdadeiro bate-boca na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, em Brasília. Jorginho mandou Renan “lavar a boca” ao falar do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do empresário bolsonarista Luciano Hang. Calheiros acabou chamando Jorginho de “vagabundo”. Em tréplica, o senador de Santa Catarina disparou: “ladrão, picareta”.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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