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Legislativo - 19 de março de 2024
Foto: Reprodução

Alessandra pede restrição de custódia de arma de fogo para PM’s acusados de violência doméstica

Após um caso de duplo feminicídio que teria sido cometido por um sargento da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM) no município de Parintins, a deputada Alessandra Campelo (Podemos) propôs restrições sobre o armamento de policiais com histórico de violência doméstica

Por: Pablo Medeiros
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Após um caso de duplo feminicídio que teria sido cometido por um sargento da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM) no município de Parintins, a deputada Alessandra Campelo (Podemos) propôs restrições sobre o armamento de policiais com histórico de violência doméstica.

Em sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), a deputada expressou sua consternação perante o caso em que o policial militar Raimundo Giovane Matos é acusado de ter assassinado sua esposa e uma filha de 19 anos com sua arma de serviço. A parlamentar revelou que solicitou ao governador Wilson Lima que qualquer Policial Militar no estado com registros de acusações de violência doméstica ou agressões contra mulheres seja proibido de portar armas de fogo em custódia, prevenindo, assim, potenciais tragédias.

Campelo também requisitou que, em situações onde policiais sejam acusados e detidos por feminicídio, estes devem ser encarcerados em prisões comuns, contrariando a norma atual que os aloja separadamente por motivos de segurança enquanto aguardam julgamento.

“Em circunstâncias de feminicídio, um policial indiciado deve ser tratado como qualquer outro réu, sem distinções que impliquem em proteção ou corporativismo”, enfatizou Alessandra. Ela condenou qualquer forma de tratamento diferenciado para os acusados de tais crimes, afirmando seu compromisso em monitorar o progresso dos casos relevantes.

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O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.

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