Manaus-AM | Com informações da assessoria de imprensa A deputada estadual, Dra. Mayara Pinheiro Reis (PP), vai apresentar um indicativo ao Governo do Amazonas para a criação de um consórcio público junto às prefeituras do interior e outros poderes para aquisição de vacinas contra a Covid-19 incluindo a russa Sputnik V que, segundo os criadores, […]
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Manaus-AM | Com informações da assessoria de imprensa
A deputada estadual, Dra. Mayara Pinheiro Reis (PP), vai apresentar um indicativo ao Governo do Amazonas para a criação de um consórcio público junto às prefeituras do interior e outros poderes para aquisição de vacinas contra a Covid-19 incluindo a russa Sputnik V que, segundo os criadores, tem 92% de eficácia.
De acordo com a parlamentar, o Amazonas precisa ter independência para adquirir os imunizantes diretamente, sem a intermediação do Governo Federal. O Estado enfrenta uma grave crise ocasionada pela segunda onda da Covid-19, principalmente pela falta de oxigênio. O tratamento mais efetivo para reduzir o número de óbitos e infectados é a vacina, conforme declarou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“É necessária a redução da dependência do Governo Federal. Nós precisamos buscar uma saída para esta crise com as próprias pernas, especialmente com recursos em caixa. O Parlamento destacou 50 milhões de reais no orçamento do Estado para aquisição de vacinas. Precisamos, portanto, que o Executivo cumpra a Lei Orçamentária Anual (LOA) e compre suas próprias doses de imunizante”, destacou.
Na votação da LOA para 2021, a Dra. Mayara (PP) e o deputado Ricardo Nicolau (PSD) elaboraram uma emenda destinando recursos para aquisição de vacinas. Após adesão dos demais deputados, a emenda tornou-se coletiva e foi aprovada no valor de R$ 50 milhões. Essa verba deve ser direcionada para compra de vacinas destinadas aos profissionais de saúde e grupos de risco.
“Agradecemos profundamente o engajamento do Governo Federal e a ajuda de outros Estado e pessoas físicas ao Estado no Amazonas neste momento, mas entendo que o momento requer também medidas locais diretas e urgentes para a imunização da nossa população”, pontuou.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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