Brasília-DF- A bancada do Cidadania no Senado se posicionou, nesta quinta-feira (17), contra a aprovação da Medida Provisória da privatização da Eletrobras (MP 1.031/2021), que está a menos de uma semana de perder a validade e enfrenta resistências da maioria dos parlamentares. O relatório da MP apresentado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), já com três […]
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Brasília-DF- A bancada do Cidadania no Senado se posicionou, nesta quinta-feira (17), contra a aprovação da Medida Provisória da privatização da Eletrobras (MP 1.031/2021), que está a menos de uma semana de perder a validade e enfrenta resistências da maioria dos parlamentares. O relatório da MP apresentado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), já com três versões, só foi conhecido pelos senadores no final da tarde desta quarta-feira (16).
“É profundamente lamentável. Estamos tratando de forma superficial um assunto complexo, com impactos relevantes na vida das pessoas e na economia brasileira. É tratoraço mesmo”, afirmou o líder do partido na Casa, Alessandro Vieira (SE).
“Inconstitucional na forma e imoral no conteúdo. Escândalo é pouco”, completou parlamentar, com base em definição da senadora Simone Tebet (MDB-MS) sobre a proposta.
Para a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), o relator da MP ‘teve o dom de multiplicar os jabutis’, temas alheios à proposta original.
“O texto da Câmara que já era ruim, que prejudicava o Nordeste e encarecia a energia, ficou ainda pior. O relator reforça a obrigação de contratação de energias sujas. Não há como votar favorável ao projeto”, postou a parlamentar na rede social.
Em linhas gerais, o relatório da MP ‘exige que empregados demitidos da estatal sejam realocados em outras estatais, prorroga subsídios para a geração de energia térmica a carvão, garante uma indenização milionária ao Piauí pela venda de sua distribuidora e acelera a migração dos consumidores para o mercado de livre de energia’.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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