A decisão é da juiza Vanessa Leite Mota, da 9ª Vara do Juizado Especial Civil.
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A Justiça do Amazonas condenou o vereador da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Jaildo Oliveira, o Jaildo dos Rodoviários (PCdoB), a a pagar uma indenização de R$ 7 mil ao cobrador de ônibus Francisco Bezerra por danos morais. A decisão é da juiza Vanessa Leite Mota, da 9ª Vara do Juizado Especial Civil.
O caso ocorre após o vereador fazer uma denúncia contra o homem e outras duas pessoas, além do parlamentar chamar o cobrador de “Francisco Perneta” em um programa de rádio e na tribuna da CMM. O trabalhador possui deficiência física.
Após a declaração, Bezerra entrou com uma ação judicial e afirmando que o vereador, argumentando estar protegido por “imunidade parlamentar”, atingiu seus direitos da personalidade, o tratando de forma discriminatória
Na condenação do político, a juiza Vanessa Leite Mota entendeu que a imunidade parlamentar do político não permite manifestações abusivas que possam ferir direitos do cidadão, como a sua honra e imagem.
Nesta quinta-feira (23), o vereador Jaildo Oliveira afirmou que vai recorrer da decisão judicial que o obriga a indenizar o cobrador de ônibus. Segundo o parlamentar, a ação é improcedente e a denúncia foi feita da tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
“Eu fiz uma denúncia da tribuna do Plenário Adriano Jorge contra o trio Pedro Amaral, Ivanildo e Francisco Bezerra, que estavam cobrando prestação de conta dos sindicatos com o intuito de destituí-los de seus cargos, sendo isso um absurdo”, relatou.
Em 2022, o vereador Jaildo Oliveira usou a tribuna da CMM para denunciar uma organização criminosa que, segundo ele, cobrava prestação de contas dos sindicatos com o objetivo de destituí-los de seus cargos. Segundo o parlamentar, a quadrilha não tem respaldo legal para fazer a cobrança.
De acordo com Oliveira, a quadrilha aplicava os golpes fazendo ameaças aos membros dos sindicatos, dizendo que podem tirá-los do cargo por liminar judicial. O vereador afirmou ainda que a organização aplica golpes em políticos.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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