Parlamentar publicou vídeo antes das eleições de 2022 onde dizia que o presidente Lula teria desviado R$242,2 bilhões da saúde pública
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JUDICIÁRIO |
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, nesta terça-feira (28), o recurso apresentado pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte, que determinou a retirada de um vídeo do ar e pagamento de multa de R$ 30 mil.
A publicação foi feita durante as eleições de 2022, com ataques ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e informações inverídicas.
A decisão ocorreu por maiorias de votos. O recurso tratou de uma decisão em que Moraes julgou procedente uma ação da coligação de Lula alegando que Nikolas Ferreira publicou desinformação de forma proposital contra o petista. No vídeo, o parlamentar afirma que o então candidato desviou R$ 242,2 bilhões da saúde pública.
Em sua decisão, o presidente do TSE também declara que “trata-se de conteúdo inverídico que assumiu substancial alcance, atingindo número relevante de eleitores, o que potencializa o efeito nocivo da propagação da fake news” e, por este motivo, não é possível diminuir o valor da multa aplicada ao deputado.
Os ministros Ricardo Lewandowski, Carmem Lúcia, Benedito Gonçalves, Sérgio Banhos e Carlos Horbach entenderam que no vídeo houve descontextualização da fala de Lula, e votaram junto com o relator Alexandre de Moraes para negar o recurso apresentado pela defesa do parlamento.
Inicialmente, o julgamento acontecia no plenário virtual, mas o ministro Raul Araújo discordou do entendimento de Moraes sobre o caso e fez um destaque, o que levou o caso para plenário físico.
Segundo Araújo, o vídeo foi construído por “narrativa política e sem grave descontextualização” e buscava “salientar o posicionamento de um dos candidatos à presidência da República”.
A CNN procurou a assessoria do deputado Nikolas Ferreira, que até o momento não se manifestou sobre a decisão do TSE.
Com informações de CNNBrasil*
Foto: Divulgação
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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