Empresa alega que indústria se desenvolveu com base em opressão dos negros pelos brancos
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MUNDO |
Beber café é racismo, de acordo com a startup norte-americana Afru. Em artigo publicado nas redes sociais, a empresa argumenta que o consumo da bebida “perpetua a supremacia branca”. Isso porque o modo de produção do cereal teria se sustentado por meio da opressão dos negros pelos brancos.
“Desde o momento em que os brancos roubaram cruelmente o café dos negros e pardos até a atual ‘Karen’ tomando sua xícara matinal de supremacia branca, os brancos foram capazes de beber impunemente os frutos de nosso trabalho e de nossa cultura”, diz um trecho da publicação.
Mas não para aí. A startup norte-americana também afirma que os brancos estariam consumindo alimentos “sem graça, como pão simples e mingau, se não fosse pelo roubo de segredos culinários dos negros”. Esse seria um dos motivos por que os brancos teriam se “apropriado da civilização negra”, segundo os autores do texto.
“Máquina capitalista colonial”
A Afru relata que o café chegou pela primeira vez à América do Norte e à Europa entre 1650 e 1700. Mas o grão já era importante para a cultura negra desde 1400, na Etiópia. A empresa argumenta que, “depois de os brancos darem o primeiro gole da iguaria negra, eles escravizaram brutalmente as pessoas de cor”. E teriam transformado uma bebida ritualística “em mais um produto de consumo da máquina capitalista colonial”.
A startup norte-americana não está sozinha. De acordo com a Urnex, empresa fabricante de equipamentos de café, a indústria do grão se desenvolveu por meio da supremacia branca. “Depois que os holandeses roubaram o café da África, os europeus forçaram os negros e os indígenas à escravidão, para cultivá-lo em terras colonizadas”, afirma a companhia.
Como solução, a Afru defende o boicote ao café. A menos que o consumidor seja etíope.
Com informações de Revista Oeste*
Foto: Divulgação
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