O advogado Nabor Bulhões sustentou, também, que durante as operações da Polícia Federal (PF) com pedidos de busca e apreensão, e de quebras de sigilo telefônico e bancário contra o governador do Amazonas, Wilson Lima, nada foi encontrado
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Manaus | AM
O advogado Nabor Bulhões que defende o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), contra denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) afirmou, nesta segunda-feira (20), na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ, que é abusiva e ilegal a sustentação contra o chefe do Executivo do Amazonas.
“Diria que poucas vezes vi o Ministério Público atuar tão incisivamente no que denominaria de uso abusivo do poder de denunciação. Estamos a cuidar de uma investigação que envolve a aquisição de 28 ventiladores pulmonares. Essa aquisição estaria relacionada RDL/2020 instaurado pela Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas (SES-AM), no contexto de uma pandemia, onde todos sabem os equipamentos são muito escassos, tanto no plano interno, quanto internacional”, disse o jurista.
Bulhões também defendeu, durante a sustentação, que a investigação em torno de suposta dispensa irregular de licitação envolvendo os ventiladores pulmonares se transformou em infração de organização criminosa.
“Nós estamos cuidando de uma investigação que cuidava da suposta aquisição de 28 ventiladores pulmonares, e essa investigação se transforma em uma multiplicidade de crimes absolutamente incogitáveis na espécie. Não é possível o Ministério Público transformar o seu poder em abusivo de denunciação criminal. Utilizando a tática cruel, inadmissível do overcharging, ou seja, acusação excessiva”, afirmou o advogado de Wilson Lima.
Ainda conforme o jurista, durante as buscas e apreensões da Polícia Federal na casa do governador, não foi encontrado nada de irregular. “O que encontrou de irregularidade contra o governador nas buscas e apreensões? Nunca se encontrou um centavo. Foram quebrados sigilos telefônicos e bancários, mas nada foi encontrado”, concluiu Bulhões.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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