A decisão do STF não analisou o mérito da condenação, mas extinguiu a pena com base na prescrição da punibilidade, indicando que o prazo legal para punir Dirceu havia expirado.
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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, extinguir a pena do ex-ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, em uma condenação por corrupção passiva relacionada ao recebimento de propina de uma empresa que firmou contratos com a Petrobras em 2009. A condenação original datava de 2016.
José Dirceu havia sido condenado pela 13ª Vara Federal de Curitiba por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com uma sentença de 8 anos, 10 meses e 28 dias de prisão.
A decisão do STF não analisou o mérito da condenação, mas extinguiu a pena com base na prescrição da punibilidade, indicando que o prazo legal para punir Dirceu havia expirado.
Os ministros que votaram pela extinção da pena foram Ricardo Lewandowski, Nunes Marques e Gilmar Mendes. Em contrapartida, Edson Fachin, relator do caso, e Cármen Lúcia votaram pela manutenção da pena.
Apesar de Lewandowski ter se aposentado da Corte no ano passado, seu voto foi mantido no julgamento. O processo estava sob análise da Segunda Turma desde 2021.
O caso envolvia suspeitas de recebimento de propina em um contrato superfaturado entre a Petrobras e a empresa Apolo Tubulars, fornecedora de tubos para a estatal, durante o período de 2009 a 2012.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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