O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, tentou colocar um ponto final na polêmica envolvendo seu colega de Corte, o ministro Alexandre de Moraes, e o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter)
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, tentou colocar um ponto final na polêmica envolvendo seu colega de Corte, o ministro Alexandre de Moraes, e o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter).
Desde o último fim de semana, o empresário tem disparado críticas, por meio da rede social, direcionadas tanto a Moraes quanto à mais alta instância do Judiciário brasileiro. Em seus mais recentes ataques, Musk denunciou um suposto “abuso” das autoridades judiciais do país, voltou a chamar Moraes de “ditador” e disse que o magistrado contribuiu para a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais de 2022.
“Eu considero esse assunto encerrado do ponto de vista do debate público. Agora, qualquer coisa que tenha de ser feita deve ser feita no processo, se houver o descumprimento. Às vezes, as pessoas fazem bravatas, mas não implementam as suas declarações”, disse Barroso, nesta quinta-feira (11), após participar de um evento no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“O Brasil tem uma Constituição, tem uma legislação e tem juízes. Portanto, é preciso cumprir o que diz a legislação e o que determinam os juízes. Se houver o descumprimento, a lei prevê as consequências”, prosseguiu o presidente do Supremo.
“Nós enfrentamos, no Brasil e em outras partes do mundo, uma extrema direita que disseminou ódio e ataque às instituições, e foi preciso tomar algumas medidas para neutralizar esses ataques e proteger a democracia. Foi isso o que aconteceu no Brasil. O resto é espuma de quem quer engajamento”, concluiu Barroso.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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