A operação da Polícia Federal, que teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, desencadeou uma série de reações nas redes sociais, incluindo críticas ao Judiciário e alertas sobre a ameaça de uma ditadura
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A operação da Polícia Federal, que teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, desencadeou uma série de reações nas redes sociais, incluindo críticas ao Judiciário e alertas sobre a ameaça de uma ditadura. Diversos comentaristas e figuras públicas expressaram suas opiniões sobre o assunto.
Zoe Martínez, comentarista de política, destacou a preocupação com o possível impacto da ação da PF, afirmando: “Querem destruir o Bolsonaro, o PL e consequentemente toda estrutura que poderia se organizar pra ser oposição. A grande mídia agindo de má fé, ou com ingenuidade, acredita que não será vítima desta mesma ditadura.”
Por outro lado, Igor Gadelha, colunista, levantou questões sobre as decisões judiciais decorrentes da operação, ao comentar: “A decisão do STF de hoje cria um fato, no mínimo, inusitado: Bolsonaro está proibido de falar com o presidente de seu próprio partido, Valdemar Costa Neto, em pleno ano de eleições municipais. Decisão será contestada pela defesa do ex-presidente.”
O ex-vice-presidente General Hamilton Mourão também se manifestou, apontando para o que ele considera uma anomalia no país: “O País vive uma situação de não normalidade. Inquéritos eternos buscam ‘pelo em ovo’, atacando, sob a justificativa de uma pretensa tentativa de golpe de estado, a honra e a integridade de Chefes Militares que dedicaram toda uma vida ao Brasil.”
Rubinho Nunes, Vereador de São Paulo e Corregedor-Geral da Câmara, ressaltou uma suposta parcialidade da Polícia Federal, citando: “Flávio Dino resumiu muito bem a operação da PF contra Bolsonaro e outros opositores do governo Lula: ‘presidente Lula, essa Polícia Federal, hoje, toda ela, está a serviço de uma única causa. Que é a sua causa’.”
Por fim, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) expressou sua indignação com a situação política do país, afirmando: “A situação do Brasil: um presidente da república bandido, descondenado, comentando a operação da PF contra um homem honesto e seus aliados. Como tem gente que ainda acha isso normal? Cadê os presidentes Lira e Pacheco, que esbravejaram manter a ordem constitucional? Vergonha!” O parlamentar reagiu a uma fala de Lula que disse que Atos golpistas não teriam acontecido sem Bolsonaro ao comentar a operação da PF.
A defesa de Bolsonaro, representada pelo advogado Fábio Wajngarten, também se pronunciou, criticando a ação da PF como “totalmente descabida” e questionando as decisões do STF.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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