Betto Simonetti, presidente da OAB, anunciou nas redes sociais a entrega ao Senado Federal do texto da PEC que busca garantir à advocacia o direito de fazer sustentação oral nos tribunais, incluindo o STF
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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Betto Simonetti, utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (24) para anunciar a entrega ao Senado Federal do texto da PEC, que visa garantir à advocacia o direito de realizar sustentação oral nos tribunais, especialmente no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Nós acabamos de entregar, representando a advocacia brasileira, sobretudo os presidentes excepcionais, as presidentes excepcionais, os conselheiros e as conselheiras federais, o nosso texto de proposta de uma PEC que irá alterar o artigo 133 da Constituição, de forma a garantir a todo advogado e advogada brasileira o direito de promover as sustentações orais no espaço e no tempo que nos devem ser designados”, afirmou Simonetti.
Recentemente, advogados pediram para fazer sustentação oral na 1ª turma do STF, mas Alexandre de Moraes negou. Após isso, em um evento da OAB, Simonetti criticou a proibição e disse que a Ordem buscaria o Congresso para garantir o direito dos advogados.
Nesta quarta-feira, em audiência com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também foi tratada a questão do Projeto de Lei Complementar (PLC) 80, que garante a presença obrigatória da advocacia nas mediações realizadas nas estruturas do Poder Judiciário, em especial nos Centros de Conciliação (CEJUSCs), para que o jurisdicionado possa contar sempre com a orientação jurídica de seu advogado.
“Importantíssima a audiência de hoje, porque também recebemos o apoio do presidente do Senado para aprovação do PLC 80. Já foi aprovado na Câmara, com aprovação do Senado, há de se tornar lei e garantir o que diz o artigo 133 da Constituição Federal, que é a imprescindibilidade da participação da Advocacia no sistema de justiça”, mencionou o vice-presidente da OAB, Rafael Horn.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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