Betto Simonetti, presidente da OAB, anunciou nas redes sociais a entrega ao Senado Federal do texto da PEC que busca garantir à advocacia o direito de fazer sustentação oral nos tribunais, incluindo o STF
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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Betto Simonetti, utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (24) para anunciar a entrega ao Senado Federal do texto da PEC, que visa garantir à advocacia o direito de realizar sustentação oral nos tribunais, especialmente no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Nós acabamos de entregar, representando a advocacia brasileira, sobretudo os presidentes excepcionais, as presidentes excepcionais, os conselheiros e as conselheiras federais, o nosso texto de proposta de uma PEC que irá alterar o artigo 133 da Constituição, de forma a garantir a todo advogado e advogada brasileira o direito de promover as sustentações orais no espaço e no tempo que nos devem ser designados”, afirmou Simonetti.
Recentemente, advogados pediram para fazer sustentação oral na 1ª turma do STF, mas Alexandre de Moraes negou. Após isso, em um evento da OAB, Simonetti criticou a proibição e disse que a Ordem buscaria o Congresso para garantir o direito dos advogados.
Nesta quarta-feira, em audiência com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também foi tratada a questão do Projeto de Lei Complementar (PLC) 80, que garante a presença obrigatória da advocacia nas mediações realizadas nas estruturas do Poder Judiciário, em especial nos Centros de Conciliação (CEJUSCs), para que o jurisdicionado possa contar sempre com a orientação jurídica de seu advogado.
“Importantíssima a audiência de hoje, porque também recebemos o apoio do presidente do Senado para aprovação do PLC 80. Já foi aprovado na Câmara, com aprovação do Senado, há de se tornar lei e garantir o que diz o artigo 133 da Constituição Federal, que é a imprescindibilidade da participação da Advocacia no sistema de justiça”, mencionou o vice-presidente da OAB, Rafael Horn.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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