O Ranking de Transparência do Poder Judiciário busca valorizar os tribunais e conselhos que mais se destacam no fornecimento de informações, de forma clara e organizada
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O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) ocupa o 4º lugar no “Ranking de Transparência do Poder Judiciário”, de acordo com a divulgação de 2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O Ranking analisa as informações que são fornecidas pelos tribunais sobre relatórios estatísticos referentes à atividade-fim do Poder Judiciário; pautas de julgamento; calendário de sessões colegiadas entre outros 84 quesitos observados.
O “Ranking de Transparência do Poder Judiciário”, lançado em 2018, graduou o TJAM na 21.ª colocação e em 2022 o Tribunal Estadual já ocupou o 4.º lugar com o melhor indicador de transparência no País.
Com 98,54% de eficiência no Ranking informado pelo CNJ, o TJAM tem à sua frente apenas três Tribunais Estaduais: o Tribunal de Justiça do Maranhão (com o indicador de 99,02%); o Tribunal de Justiça do Piauí (100%) e o Tribunal de Justiça da Bahia (100%).
Segundo a presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha Jorge, o resultado anunciado é motivo de orgulho para a Corte Estadual de Justiça e demonstra o grau de comprometimento da Corte Estadual – por meio de seus servidores, magistrados, serventuários, colaboradores e estagiários – na busca permanente pela eficiência e transparência dos serviços prestados pelo Tribunal de Justiça do Amazonas.
Estabelecido no ano de 2018 pelo CNJ por meio da Resolução n.º 260/2018, o “Ranking de Transparência do Poder Judiciário” busca valorizar os tribunais e conselhos que mais se destacam no fornecimento de informações, de forma clara e organizada, acerca de 84 itens, agrupados em nove temas, sendo eles: “serviço de informações ao cidadão”; “ouvidoria”; “gestão orçamentária”; “licitações, contratos e instrumentos de cooperação”; “auditoria e prestação de contas”; “tecnologia da informação e comunicação”; “gestão”; “audiências e sessões” e “sustentabilidade e acessibilidade”.
O relatório nacional do “Ranking de Transparência do Poder Judiciário” pode ser acessado no link a seguir: https://www.cnj.jus.br/transparencia-cnj/ranking-da-transparencia/ranking-da-transparencia-2023/
Com informações Assessoria TJAM
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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