A Starlink, de Elon Musk, está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) por suposta falta de rigor na entrega de antenas na Amazônia, usadas por garimpeiros ilegais
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
A Starlink, de Elon Musk, tornou-se alvo de uma investigação do Ministério Público Federal (MPF), que está sendo considerada “bizarra” por diversos veículos de imprensa. O MPF está apurando uma possível falta de rigor da empresa ao fornecer antenas de internet na Amazônia, constatando que garimpeiros ilegais estão utilizando o serviço da Starlink. A ação desafia a lógica comum de comércio e impõe exigências consideradas impraticáveis e desproporcionais a uma empresa de tecnologia que fornece serviços de internet.
A investigação sugere que a Starlink deveria “verificar a identidade dos usuários” das antenas na floresta, a veracidade da documentação apresentada e dos endereços informados no momento da contratação, além de possíveis desconformidades nos dados cadastrais dos clientes. Comparativamente, essa lógica seria semelhante a iniciar investigações contra empresas de telefonia pela falta de rigor na venda de celulares e chips que acabam nas mãos de criminosos dentro de presídios.
O MPF argumenta que os serviços prestados pela Starlink têm o potencial de alcançar milhões de pessoas, e a elevada adesão ao serviço na região amazônica impede que a empresa permaneça alheia à utilização das antenas para a exploração ilegal de recursos minerais. De acordo com esse ponto de vista, todos os fornecedores de equipamentos com alta adesão entre garimpeiros, como barcos e ferramentas, também deveriam ser investigados.
Além de questionar a Starlink, o MPF enviou diligências à Polícia Federal, solicitando informações sobre a quantidade de antenas Starlink apreendidas em garimpos ilegais entre 2021 e 2024, e as providências de polícia judiciária adotadas em relação às antenas apreendidas nas operações de combate ao garimpo ilegal.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
Deixe um comentário