Manaus-AM- O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Manacapuru, ajuizou Ação Civil Pública com pedido de Tutela de Urgência visando garantir a vacinação das pessoas que moram nas comunidades do Divino Espírito Santo, Monte Orebe, Jardim do Éden, Boca do Cuia, Paraná do Cuia e Bom Jesus. A […]
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Manaus-AM- O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Manacapuru, ajuizou Ação Civil Pública com pedido de Tutela de Urgência visando garantir a vacinação das pessoas que moram nas comunidades do Divino Espírito Santo, Monte Orebe, Jardim do Éden, Boca do Cuia, Paraná do Cuia e Bom Jesus.
A recomendação é dirigida ao Prefeito de Manacapuru e à Secretaria Municipal de Saúde. No documento, a Promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo prescreve o prazo de 24 horas para que a Prefeitura desloque as esquipes de vacinação até as comunidades.
“Os comunitários da Zona Rural de Manacapuru procuraram o Ministério Público para manifestar sua insatisfação com a logística criada pela Secretaria de Saúde Municipal, por causa da distância dos polos de vacinação. Assim como os indígenas, os ribeirinhos e os quilombolas foram incluídas nos grupos prioritários de vacinação, por isso o Poder Público deve envidar todos os esforços para levar a vacina até as comunidades, inclusive com busca ativa, ou seja, quando o profissional de saúde se desloca até a residência da pessoa a ser vacinada”, apontou a Promotora de Justiça.
A denúncia foi feita pela presidente da Comunidade Jardim do Éden, Maria Martins. Segundo ela, os pontos centrais de vacinação foram instalados em algumas comunidades que não são próximas, o que dificulta e, até mesmo, impossibilita o deslocamento de diversas pessoas, principalmente dos idosos. Para Maria Martins, as equipes de vacinação deveriam visitar as casas, de forma semelhante ao trabalho que vem sendo feito em Anamã.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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