Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Manacapuru, ingressou com Ação Civil Pública na Justiça estadual com o objetivo de garantir a prestação de informações diárias acerca dos beneficiados com a aplicação das vacinas contra o Covid-19, em razão das diversas notícias da imunização de pessoas que não integram o grupo […]
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Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Manacapuru, ingressou com Ação Civil Pública na Justiça estadual com o objetivo de garantir a prestação de informações diárias acerca dos beneficiados com a aplicação das vacinas contra o Covid-19, em razão das diversas notícias da imunização de pessoas que não integram o grupo prioritário, em claro desvio ao previsto pelo Ministério da Saúde no Plano Nacional de Imunização.
A Ação informa que, segundo informado, a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) distribuiu ao Município de Manacapuru 730 (setecentos e trinta) doses da vacina, sendo que a prioridade na primeira fase é a vacinação de indígenas aldeados maiores de 18 anos, trabalhadores da saúde, idosos e pessoas com deficiência (PCDs) atendidos em instituições, de acordo com o Plano Nacional de Imunização (PNI) do MS.
Considerando a insuficiência das doses disponibilizadas para o atendimento da rede de saúde, resta imperiosa a necessidade de seleção dos trabalhadores de saúde local (redes pública e privada) que receberão a vacina nesta primeira oportunidade.
Dessa forma, pede o MP que à Justiça determine ao município informar em seu sítio na internet a relação das pessoas vacinadas até as 19hs do dia respectivo, com identificação de nome, CPF, qual o tipo de prioridade – qual função exerce e onde a exerce, e local onde foi feita a imunização, além de dever informar a quantidade doses enviadas ao Distrito de Saúde Especial Indígena (DSEI) local, bem como informar a quantidade de vacinas que ficou guardada para a aplicação da segunda dose, sob pena de aplicação de multa diária e pessoal ao Prefeito Municipal.
A Ação é assinada pela promotora de Justiça Tânia Feitosa, titular da 2ª Promotoria de Manacapuru.
*Com informações da assessoria da comunicação
Foto: Reprodução
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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