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Poder Judiciário - 31 de janeiro de 2021
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Ministério Público pede informações diárias sobre vacinação em Manacapuru

Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Manacapuru, ingressou com Ação Civil Pública na Justiça estadual com o objetivo de garantir a prestação de informações diárias acerca dos beneficiados com a aplicação das vacinas contra o Covid-19, em razão das diversas notícias da imunização de pessoas que não integram o grupo […]

Por: Redação
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Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Manacapuru, ingressou com Ação Civil Pública na Justiça estadual com o objetivo de garantir a prestação de informações diárias acerca dos beneficiados com a aplicação das vacinas contra o Covid-19, em razão das diversas notícias da imunização de pessoas que não integram o grupo prioritário, em claro desvio ao previsto pelo Ministério da Saúde no Plano Nacional de Imunização.

A Ação informa que, segundo informado, a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) distribuiu ao Município de Manacapuru 730 (setecentos e trinta) doses da vacina, sendo que a prioridade na primeira fase é a vacinação de indígenas aldeados maiores de 18 anos, trabalhadores da saúde, idosos e pessoas com deficiência (PCDs) atendidos em instituições, de acordo com o Plano Nacional de Imunização (PNI) do MS.

Considerando a insuficiência das doses disponibilizadas para o atendimento da rede de saúde, resta imperiosa a necessidade de seleção dos trabalhadores de saúde local (redes pública e privada) que receberão a vacina nesta primeira oportunidade.

Dessa forma, pede o MP que à Justiça determine ao município informar em seu sítio na internet a relação das pessoas vacinadas até as 19hs do dia respectivo, com identificação de nome, CPF, qual o tipo de prioridade – qual função exerce e onde a exerce, e local onde foi feita a imunização, além de dever informar a quantidade doses enviadas ao Distrito de Saúde Especial Indígena (DSEI) local, bem como informar a quantidade de vacinas que ficou guardada para a aplicação da segunda dose, sob pena de aplicação de multa diária e pessoal ao Prefeito Municipal.

A Ação é assinada pela promotora de Justiça Tânia Feitosa, titular da 2ª Promotoria de Manacapuru.

 

*Com informações da assessoria da comunicação
Foto: Reprodução

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Notas do Poder

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

15/04
10:01

INVESTIGAÇÃO

O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.

15/04
09:59

CONTRATAÇÃO MILIONÁRIA

A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.

15/04
09:56

NOMEAÇÃO

Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.

09/04
16:52

CONTROLADOR EXONERADO RORAIMA

O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.

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