O promotor Thiago de Melo Roberto Freire, decidiu instaurar uma investigação para averiguar possíveis irregularidades, especialmente no que diz respeito à tutela do patrimônio e das finanças.
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O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) tomou conhecimento de que a Prefeitura Municipal de Tefé, no interior do Amazonas, firmou contrato com uma empresa para realizar a reforma do estádio de futebol Benvindão, obra avaliada em R$2.371.466,83 (dois milhões, trezentos e setenta e um mil, quatrocentos e sessenta e seis reais e oitenta e três centavos), conforme divulgado no Diário Oficial dos Municípios no dia 23 de fevereiro.
Apesar da relevância do esporte para a comunidade, o valor expressivo da reforma, especialmente em ano eleitoral, levanta questionamentos, especialmente considerando que outras prioridades municipais frequentemente são adiadas, alegadamente por falta de recursos. Além disso, a empresa vencedora da licitação, PRIMIS CONSTRUÇÃO E CONSULTORIA LTDA, possui um capital social de apenas R$300.000,00 (trezentos mil reais), de oito vezes menor do que o valor do contrato, causando dúvidas sobre sua capacidade financeira para realizar a obra.
Diante dos fatos, e considerando que o processo eleitoral ainda não foi oficialmente iniciado, o promotor Thiago de Melo Roberto Freire, decidiu instaurar uma investigação para averiguar possíveis irregularidades, especialmente no que diz respeito à tutela do patrimônio e das finanças.
Nesse sentido, foi instaurada a abertura de uma notícia de fato, ou seja, uma denúncia ou representação, com todos os documentos relativos ao caso.
Em sua decisão, o promotor determinou as seguintes medidas iniciais:
A matéria sobre o contrato de licitação foi publicada no Diário Oficial dos Municípios dessa quinta-feira (29/02).
A redação do portal O Poder entrou em contato com a Prefeitura de Tefé, mas até o fechamento da matéria não obtivemos resposta sobre o caso.
Foto: Reprodução/Diário Oficial
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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