Roger Paz de Almeida, juiz do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) explica que a obra aborda uma realidade completamente distinta da apresentada nos bancos de faculdade e nos manuais jurídicos
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
‘Acesso à Justiça na Amazônia – Desafios e Perspectivas à Luz do Neoconstitucionalismo’ é o título do livro que o juiz Roger Luiz Paz de Almeida, titular na Vara Única da Comarca de Presidente Figueiredo, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), lançou pela Editora Juruá.
A obra, que pode ser encontrada em sites especializados e também em livrarias, apresenta diferentes reflexões sobre o acesso à justiça em regiões de extrema dificuldade estrutural, com uma nova análise sobre a efetividade desse acesso dentro de uma realidade tão adversa.
Segundo o autor, o livro interessa aos acadêmicos, operadores do Direito e pesquisadores que vivenciam uma realidade completamente distinta da apresentada nos bancos de faculdade e nos manuais jurídicos ao desempenhar seu munus sem a estrutura material e de pessoal mínima para efetividade dos direitos fundamentais dos jurisdicionados.
“Espera-se com esse trabalho contribuir para uma maior atenção ao tema, visando sempre à maior efetividade para o acesso à justiça, notadamente no que diz respeito aos povos amazônicos”, diz o magistrado.
A atualidade da obra se deve ao anseio recorrente de se viabilizar direitos fundamentais aos cidadãos mais necessitados e é um convite claro ao debate sobre a relevância da possibilidade de acesso à justiça e ao aprofundamento desta temática constitucional.
A obra, além de contar com excertos de teóricos fundamentais para as premissas epistemológicas do neoconstitucionalismo, propõe soluções jurídicas modulativas para o enfrentamento das incompletudes dos sistemas de justiça em localidades isoladas e de presente deficiência estrutural.
O autor
Roger Luiz Paz de Almeida é pós-doutorando em Direitos Humanos pela Universidade de Salamanca/Espanha, é doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná/Universitat de Barcelona/Espanha e possui mestrado em Direito pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
Além disso, é professor doutor de carreira da graduação e do mestrado em Direito da Universidade Federal do Estado do Amazonas (Ufam) e coordenador do Núcleo de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados de Entrância Inicial da Escola de Magistratura do Amazonas (Esmam).
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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