Nesta sexta-feira (2), a família do pequeno empresário, Cleriston Pereira da Cunha, entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação pedindo a condenação do ministro Alexandre de Moraes por prevaricação, maus-tratos, abuso de autoridade e tortura
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Nesta sexta-feira (2), a família do pequeno empresário, Cleriston Pereira da Cunha, entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação pedindo a condenação do ministro Alexandre de Moraes por prevaricação, maus-tratos, abuso de autoridade e tortura.
Cleriston era um dos presos do 8/1 com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR) à liberdade provisória, porém, enquanto aguardava a apreciação do parecer pelo ministro Alexandre de Moraes, o empresário foi vítima de um mal súbito, na Papuda, em novembro do ano passado.
O parecer da PGR em favor da liberdade provisória considerou o estado de saúde de Cleriston, que sofria com comorbidades. Além disso, diversos alertas médicos sobre o risco de o preso sofrer um mal súbito foram ignorados por Moraes, que negou liberdade provisória a Cleriston por três vezes.
“Morreu! Depois de 311 dias como um preso provisório ao qual foi negado, por 3 vezes, o reexame da sua preventiva. Morreu! Após longos e injustificáveis 81 dias do parecer dado pela PGR favorável à liberdade provisória requerida. Morreu! Porque lhe foi negado o direito de ter direitos pelo ministro Alexandre de Moraes, que, negando vigência ao direito, desafiou, assim, a ordem jurídica nacional”, diz um trecho da ação a que o site Gazeta do Povo teve acesso.
A ação foi enviada pelo advogado da família, Tiago Pavinatto, ao presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.
De acordo com o advogado, quando somadas, as penas para os crimes dos quais o ministro é acusado vão de 10 a 31 anos de prisão.
Pavinatto lembra ainda que “a Constituição de 1988 e o Regimento Interno do STF preveem que casos como o que aqui se apresenta devem ser processados e julgados pelo próprio plenário do Supremo, mas não há legislação sobre o rito do processo”.
Na ação, o advogado também reclama da “inércia” da PGR, pede o afastamento do ministro Alexandre de Moraes das suas funções e cobra o pagamento de indenização à família de Cleriston por dano moral.
“Indubitável! Incontestável! Insuperável! Urgente! A presente ação merece tais qualificações (e todas as exclamações) seja por sua gravidade seja em razão do seu simbolismo seja, por fim, em decorrência do seu ineditismo: Não há, na História do Brasil, registro algum de julgamento contra um Ministro deste E. STF por crime comum. Aliás, no campo dos crimes comuns, este E. STF também nunca teve nenhum dos seus Ministros sequer sob investigação”, diz outro trecho da representação.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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