As Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça do Amazonas decidiram, por unanimidade, negar o recurso de uma empresa que atua na locação de bens móveis. Ela buscava não pagar o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) em suas operações
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As Câmaras Reunidas do Tribunal de Justiça do Amazonas decidiram, por unanimidade, negar o recurso de uma empresa que atua na locação de bens móveis. A empresa buscava não pagar o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) em suas operações.
De acordo com a decisão judicial, a empresa alegava que suas operações envolviam apenas a locação pura e simples de equipamentos de videomonitoramento, sem a prestação de serviços. Portanto, não haveria motivo para cobrança de impostos sobre essas operações.
A empresa apontou a Súmula Vinculante n.º 31 do Supremo Tribunal Federal (STF) como base para sua argumentação. Afirmou que a súmula indica que, se houver simultaneamente a locação de um bem móvel e a prestação de serviços, o ISS incide apenas sobre o segundo fato, sem afetar o primeiro.
Por outro lado, a Prefeitura de Manaus argumentou que a empresa não poderia considerar suas operações apenas como locação. Segundo a Prefeitura, havia elementos de prestação de serviço em suas atividades. De acordo com a Prefeitura, a impossibilidade de separar a locação dos serviços justifica a cobrança de ISSQN sobre o valor total das operações.
O relator, desembargador Abraham Peixoto Campos Filho, observou que a decisão de primeira instância considerou que a empresa estava envolvida em diversas atividades, não se limitando à locação pura e simples. Portanto, a cobrança de ISSQN sobre o valor total foi mantida.
A decisão segue o entendimento consolidado na súmula vinculante do STF, mas ressalta que, se houver múltiplas prestações em um contrato, é necessário que haja uma clara distinção entre os serviços envolvidos. Isso possibilitaria a separação do valor relativo à locação de bens, afastando a incidência tributária.
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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