A matéria havia sido pautada para esta segunda-feira (15)
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Em decisão emitida no plantão judiciário neste final de semana, o desembargador Lafayette Carneiro Vieira Júnior, do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM), determinou a suspensão da votação do Projeto de Lei nº 069/2024, que trata da reanálise do pedido de empréstimo de R$ 580 milhões do Executivo Municipal, na Câmara Municipal de Manaus (CMM). A matéria havia sido pautada para esta segunda-feira (15).
A decisão do desembargador foi resultado de um Mandado de Segurança impetrado pelo vereador William Alemão.
O projeto em questão propõe modificações na Lei nº 3.220 de 07/12/2023, visando incluir uma nova garantia para a contratação do empréstimo milionário com o Banco do Brasil S/A. No entanto, o vereador alegou que o processo legislativo apresenta vícios, incluindo a ausência de análise pelas Comissões de Constituição, Justiça e Redação e de Finanças, Economia e Orçamento, além da necessidade de um quórum qualificado para aprovação do projeto.
Em sua decisão, o desembargador reconheceu a urgência da matéria e a competência do plantão judicial para apreciá-la. Após análise preliminar, verificou a existência de indícios de irregularidades no processo legislativo, concordando com a necessidade de submissão do projeto às comissões pertinentes, bem como a observância do quórum qualificado.
Dessa forma, foi deferida parcialmente a liminar requerida, determinando que a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Manaus se abstenha de colocar o Projeto de Lei em votação até que seja cumprido o regular processo legislativo, conforme definido pelo Regimento Interno da Câmara e pela Lei Orgânica do Município. Foi estipulada uma multa diária de R$ 1.000,00 em caso de descumprimento da decisão, até o limite de 30 dias-multa.
Na decisão proferida, Lafayette apenas não acatou o argumento relacionado à ausência de audiência pública.
“Há elementos probatórios suficientes nos autos a demonstrar que o projeto de lei, acaso votado na sessão ordinária de 15/04/2024, poderá ser aprovado com vícios em seu processo legislativo.”, ressaltou o magistrado.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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