A decisão judicial estabelece um prazo de 30 dias para a realocação dos funcionários para outro edifício, sob pena de multa diária de R$ 10.000,00 para a administração pública responsável
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O Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/Parintins) enfrenta um impasse com a interdição de seu prédio devido ao risco iminente de desabamento. Na última quarta-feira, o juiz substituto da 1ª Vara do Trabalho de Parintins, André Luiz Marques Cunha Júnior, emitiu uma liminar determinando a interrupção imediata das atividades no DSEI. Situado no coração da cidade, o prédio abriga também a Casa de Saúde Indígena (Casai), localizada no bairro de Santa Clara, às margens do Rio Amazonas.
A decisão judicial estabelece um prazo de 30 dias para a realocação dos funcionários para outro edifício, sob pena de multa diária de R$ 10.000,00 para a administração pública responsável. A medida drástica veio após o Ministério Público do Trabalho do Amazonas identificar uma série de preocupantes riscos de colapso durante inspeções realizadas em março nos prédios do DSEI e da Casai.
Diante da iminência de grave perigo, o Ministério Público da 11ª Região moveu uma Ação Civil Pública (ACP) com pedido de tutela de urgência. No entanto, o coordenador do DSEI, Mécias Jr, figura que também é político, ex-vereador de Barreirinha e filho do ex-prefeito da cidade, Mecias Sateré, permaneceu inacessível para comentar sobre a decisão ou se pretende recorrer.
O DSEI, que tem sua base em Parintins, estende suas atividades aos municípios de Barreirinha, Nhamundá, Boa Vista do Ramos e Maués. Agora, após a determinação judicial, a Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região, em Brasília, coordenará outras medidas para garantir condições adequadas de saúde e segurança no trabalho, especialmente para os povos indígenas, assegurando a continuidade dos serviços prestados a essa comunidade vulnerável.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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