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Conselheiro Ari Moutinho Filho pode ser afastado do Tribunal de Contas do Amazonas

Na tarde desta quinta-feira (26), o conselheiro relator Júlio Assis Corrêa Pinheiro decidiu pelo afastamento de Ari Moutinho Júnior de suas atribuições, visando, inclusive, evitar qualquer contato direto com a conselheira Yara Lins, que o denunciou por agressão verbal e injúria

Por: Leon Furtado
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Na tarde desta quinta-feira (26), o conselheiro relator Júlio Assis Corrêa Pinheiro decidiu pelo afastamento de Ari Moutinho Júnior de suas atribuições, visando, inclusive, evitar qualquer contato direto com a conselheira Yara Lins, que o denunciou por agressão verbal e injúria. A manifestação de Júlio Pinheiro foi tomada durante o afastamento de Ari Moutinho Filho do tribunal, por questões de saúde, e, justamente durante o momento em que ele assume a Corregedoria do órgão.

Na sessão plenária realizada na manhã desta quinta-feira, Júlio Pinheiro anunciou que uma sessão adicional era necessária para discutir o destino de Ari Moutinho.

Na noite desta quinta-feira, 26, a presidência do TCE-AM informou, por meio de uma nota, que não houve uma decisão do colegiado em relação a afastamento de Ari Moutinho Júnior. O comunicado afirma que se tratou de “uma decisão unilateral proferida por um conselheiro que estava atuando como substituto do corregedor.”

No entanto, o comunicado não esclarece sobre os próximos passos do processo.

NOTA OFICIAL

O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), por meio de seu presidente, informa que não houve decisão colegiada a respeito do possível afastamento de qualquer membro da Corte de Contas do Amazonas.

A publicação feita no Diário Oficial do TCE-AM diz respeito a uma decisão monocrática de um conselheiro, que atua em substituição ao corregedor, e que não foi aprovada pelo colegiado do Tribunal Pleno.

Érico Xavier Desterro e Silva
Presidente do TCE-AM

Após as notícias da decisão do conselheiro Júlio Pinheiro, o conselheiro Ari Moutinho Júnior se pronunciou sobre o assunto e disse que “aguardaram a saída dele devido a uma cirurgia delicada que durou cerca de 4 horas e que o deixou sem comunicação por pelo menos 8 horas, para perpetrar um ato que considerou “canalhice”. Disse ainda que a deci

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