Entre as contestações apresentadas pelo representante estão a maneira como seria realizado o Teste de Aptidão Física para os candidatos declarados PCD.
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) investiga supostas irregularidades no concurso público para preenchimento de vagas e formação de cadastro de reserva da Guarda Municipal de Manaus. A investigação foi desencadeada após a apresentação de detalhes contundentes em representação formulada por Bruno José Campelo de Carvalho contra a Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (SEMAD).
De acordo com informações dos autos, Bruno José levantou diversas questões relacionadas ao Edital nº 01/2023 do concurso, apontando erros que poderiam prejudicar os candidatos, especialmente aqueles com deficiência (PCD). Entre as contestações apresentadas pelo representante estão a maneira como seria realizado o Teste de Aptidão Física para os candidatos declarados PCD, além da falta de previsão de provas e títulos em comparação com outros concursos organizados pela mesma banca examinadora, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), entre outras questões.
A resposta fornecida pelo IBFC não teria sido considerada satisfatória, o que motivou a abertura da representação. Bruno José apresentou princípios constitucionais e argumentou que a SEMAD deveria realizar ajustes para garantir a participação adequada de todos os concorrentes.
Apesar disso, em uma análise preliminar do caso, o TCE-AM optou por não se pronunciar sobre a concessão inicial da medida cautelar devido à ausência de fundamentação específica nos requisitos legais. Por isso, o Tribunal determinou que o representante e a SEMAD sejam notificados para prestarem esclarecimentos sobre o assunto em um prazo de cinco dias úteis.
A intervenção do TCE-AM visa assegurar a transparência e a legalidade do processo do concurso público, garantindo o interesse público e o cumprimento das normas vigentes.
O desfecho final dependerá das respostas das partes envolvidas e da análise dos documentos e argumentações apresentadas. O prazo para novos desdobramentos é aguardado após o término das notificações e manifestações.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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