O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impôs uma pena de disponibilidade de 60 dias à juíza Maria Youssef Murad Venturelli, do Tribunal de Justiça de Minas, por postagens de teor político-partidário após os atos de 8 de janeiro
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O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impôs uma pena de disponibilidade de 60 dias à juíza Maria Youssef Murad Venturelli, do Tribunal de Justiça de Minas, por postagens de teor político-partidário após os atos de 8 de janeiro.
As publicações incluíam críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma das quais com o título: “revoltante, PT propõe projeto Zanin para garantir a impunidade no Brasil”. A magistrada também compartilhou um vídeo em que uma mulher menciona que o presidente da Islândia viajou até Londres para a coroação do rei Charles em um voo comercial, comentando: “Lição não aprendida pelo nove dedos”.
Todos os conselheiros votaram a favor de julgar procedente o processo disciplinar contra a magistrada, destacando que “demonstrar apreço ou desapreço a candidatos, lideranças políticas e partidos são condutas vedadas” a juízes.
No entanto, houve divergência sobre a pena que seria imposta à juíza.
A relatora do caso propôs uma advertência devido à ausência de registros desabonadores em sua carreira, sua idade (72 anos), a falta pontual e o reconhecimento do erro com a exclusão das postagens. No entanto, o corregedor e parte dos membros do CNJ defenderam uma punição mais severa, citando precedentes anteriores e a necessidade de consistência nas decisões.
A defesa da juíza alegou que as postagens não configuravam atividade político-partidária e minimizou sua gravidade devido ao baixo alcance e à exclusão das mesmas assim que ela tomou conhecimento da apuração no CNJ.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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