Procedimentos processuais devem ser adotados por advogados, membros do MPE-AM, Delegacia-Geral de Polícia Civil, PGE, PGM e por servidores e magistrados do TJAM no sistema SAJ
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM), objetivando a celeridade nos processos que tramitam no Poder Judiciário Estadual, determinou o cumprimento de recomendações pelos operadores do Direito e integrantes do sistema de Justiça ao procederem à utilização do Sistema de Automação da Justiça (SAJ). As recomendações foram determinadas pela corregedora-geral de Justiça do Amazonas, desembargadora Nélia Caminha, no processo 0000963-16.2021.2.00.0804.
Em vista da elevada e ascendente quantidade de processos que ingressam diariamente nas unidades judiciárias do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), a Corregedoria de Justiça, nos autos em questão, orienta os usuários do sistema para que “classifiquem corretamente os documentos juntados ao sistema SAJ, fazendo uso da classe ‘documentos diversos’ apenas quando não existir classificação apropriada para o documento juntado”.
No sentido de conduzir à colaboração com o Poder Judiciário, com a decisão a Corregedoria-Geral de Justiça oficiou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Ministério Público, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), a Procuradoria-Geral do Município (PGM), a Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), a Delegacia-Geral da Polícia Civil, assim como servidores (as) e magistrados (as) do TJAM para a adoção das recomendações.
Conforme a Corregedoria, nos autos (0000963-16.2021.2.00.0804), a nomenclatura do documento a ser inserido no Sistema de Automação da Justiça é escolhida no momento de sua juntada aos autos, assim sendo, “para maior celeridade na análise dos processos é indispensável que os usuários externos e internos classifiquem corretamente os documentos, quando da juntada aos autos”. As recomendações em questão foram determinadas em decisão da corregedora-geral de Justiça do Amazonas, desembargadora Nélia Caminha, em processo instruído pela juíza-corregedora auxiliar, Vanessa Leite Mota.
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
O prefeito de Novo Aripuanã autorizou a compra de fardamento escolar no valor de R$ 1,8 milhão a apenas 24 dias do fim do ano letivo. A licitação beneficiou a empresa R. G. Xavier Guimarães Ltda, gerando questionamentos sobre a urgência e a necessidade da medida, especialmente considerando o encerramento do mandato e das atividades escolares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em dezembro um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro que busca afastar o ministro Alexandre de Moraes do processo que apura a tentativa de golpe de Estado. Os advogados alegam suspeição, argumentando que Moraes atua como “vítima e julgador” no caso. O pedido já havia sido rejeitado anteriormente pelo ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento será realizado no plenário virtual do STF.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Juruá referentes ao ano de 2014, responsabilizando o ex-presidente Raimundo Marcondes. O julgamento resultou na aplicação de multas e na determinação de devolução de R$ 306,8 mil, sendo R$ 293,2 mil em alcance e R$ 13,6 mil em multas. As irregularidades identificadas incluíram falhas em processos licitatórios e a falta de comprovação de gastos. Na mesma sessão, o TCE-AM também analisou as contas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Maués (FUNPEQ) de 2021, aplicando multas aos gestores responsáveis por irregularidades constatadas.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) firmou um contrato de locação de R$ 2,2 milhões por 60 meses para o funcionamento do CMEI Ailton Roth, localizado na Zona Norte de Manaus. O imóvel será alugado sem licitação, conforme publicado no Diário Oficial de 21 de novembro de 2024. O locador, José Rodrigues Mourão, aparece nos registros como pensionista e professor aposentado, mas não é possível confirmar se é a mesma pessoa. O imóvel foi utilizado pela prefeitura de 2011 a 2012 por R$ 175 mil. O contrato foi assinado pelo secretário em exercício, Lourival Litaiff.
Deixe um comentário