Em sua última sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes reafirmou a necessidade de censura das redes sociais e lançou mensagens direcionadas ao Congresso e ao Executivo
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Em sua última sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes reafirmou a necessidade de censura das redes sociais e lançou mensagens direcionadas ao Congresso e ao Executivo.
“Não é possível admitirmos a continuidade da desinformação massiva, anabolizada pela inteligência artificial. Não é mais possível que toda a sociedade e demais Poderes aceitem essa continuidade sem regulamentação mínima”, declarou Moraes.
O ministro destacou que, durante sua gestão, o TSE avançou no combate à desinformação nas eleições de 2022, estabelecendo jurisprudência e resoluções para o pleito municipal deste ano. Segundo ele, a Justiça Eleitoral continuará a combater “essa verdadeira lavagem cerebral feita por algoritmos não transparentes e, em alguns casos, viciados”.
Moraes expressou confiança na futura liderança da ministra Cármen Lúcia, que assumirá a presidência do tribunal. “Tenho absoluta certeza que o TSE está em ótimas mãos”, afirmou.
Ele também ressaltou que sua gestão contribuiu para o fortalecimento e a permanência da democracia, afirmando que, diante dos ataques à democracia, “a população brasileira saiu vencedora” e confiou nas urnas.
“Aqui no Brasil, mostramos que é possível reagir ao novo populismo digital extremista que pretende solapar as bases da democracia”, concluiu Moraes.
O ministro Moraes declara abertamente em seu discurso que é a favor da censura de vozes/ opiniões discordantes durante o processo eleitoral vindouro.
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
O prefeito de Novo Aripuanã autorizou a compra de fardamento escolar no valor de R$ 1,8 milhão a apenas 24 dias do fim do ano letivo. A licitação beneficiou a empresa R. G. Xavier Guimarães Ltda, gerando questionamentos sobre a urgência e a necessidade da medida, especialmente considerando o encerramento do mandato e das atividades escolares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em dezembro um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro que busca afastar o ministro Alexandre de Moraes do processo que apura a tentativa de golpe de Estado. Os advogados alegam suspeição, argumentando que Moraes atua como “vítima e julgador” no caso. O pedido já havia sido rejeitado anteriormente pelo ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento será realizado no plenário virtual do STF.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Juruá referentes ao ano de 2014, responsabilizando o ex-presidente Raimundo Marcondes. O julgamento resultou na aplicação de multas e na determinação de devolução de R$ 306,8 mil, sendo R$ 293,2 mil em alcance e R$ 13,6 mil em multas. As irregularidades identificadas incluíram falhas em processos licitatórios e a falta de comprovação de gastos. Na mesma sessão, o TCE-AM também analisou as contas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Maués (FUNPEQ) de 2021, aplicando multas aos gestores responsáveis por irregularidades constatadas.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) firmou um contrato de locação de R$ 2,2 milhões por 60 meses para o funcionamento do CMEI Ailton Roth, localizado na Zona Norte de Manaus. O imóvel será alugado sem licitação, conforme publicado no Diário Oficial de 21 de novembro de 2024. O locador, José Rodrigues Mourão, aparece nos registros como pensionista e professor aposentado, mas não é possível confirmar se é a mesma pessoa. O imóvel foi utilizado pela prefeitura de 2011 a 2012 por R$ 175 mil. O contrato foi assinado pelo secretário em exercício, Lourival Litaiff.
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