Garcia questionou por que a decisão não foi deixada para o Legislativo, já que a Constituição afirma que “todo poder emana do povo”
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O jornalista Alexandre Garcia criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o aborto de bebês com mais de cinco meses, chamando-a de “assassinato” e citando a Constituição e o Código Civil para argumentar que os direitos do nascituro devem ser garantidos desde a concepção.
“Um bebê cinco meses, embora super prematuro, tem chance de vida em um bom hospital com boa assistência. O assassinato é chamado pelo eufemismo de assistolia fetal, ou seja quando se interrompe a sístole, o momento em que o coração empurra o sangue. Dá-se uma injeção de cloreto de potássio (KCl), para isso. E eu lembro que o inciso 47 do artigo 5º da Constituição diz que não haverá pena de morte. O artigo 2º do Código Civil diz que são garantidos os direitos do nascituro desde a concepção. O artigo 5º também assegura o direito à vida.”, escreveu, em coluna no Gazeta do Povo.
Garcia questionou ainda por que a decisão não foi deixada para o Legislativo, já que a Constituição afirma que “todo poder emana do povo”.
“Porque após o quinto mês? Por que não antes? No caso de estupro, fica-se sabendo de imediato. Por que não fazer a doação da criança? Será que até isso está nas mãos do Supremo? O Supremo se sente supremo mesmo? Eu acho que no máximo estaria nas mãos do Legislativo uma coisa dessas. Onde estão os representantes do povo. A Constituição diz que todo poder emana do povo. E o povo transfere esse poder aos seus representantes eleitos: presidente da República e integrantes do Legislativo. O processo de escolha dos ministros do Supremo é indireto.”, destacou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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