Manaus – AM – A ação contra o prefeito de Manaus, David Almeida, secretários municipais e “fura-filas” no processo de vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19), que foi ingressada na Justiça Estadual pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM), mas com a competência transferida para a Justiça Federal, foi encaminhada para o Tribunal Regional Federal da […]
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Manaus – AM – A ação contra o prefeito de Manaus, David Almeida, secretários municipais e “fura-filas” no processo de vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19), que foi ingressada na Justiça Estadual pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM), mas com a competência transferida para a Justiça Federal, foi encaminhada para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília (DF), nesta quinta-feira (28).
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) encaminhou o processo para a Justiça Federal no Amazonas, e esta seção judiciária submeteu para o TRF-1.
A ação aponta desvios nos procedimentos de vacinação, executados pela prefeitura da capital, e também irregularidades em recentes contratações de médicos pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), pedindo a prisão do prefeito, da secretária da Semsa, Shadia Fraxe, mandados de busca e apreensão, e o afastamento dos gestores dos cargos. Várias outras pessoas também são alvos da ação.
No TJ-AM, o desembargador plantonista José Hamilton Saraiva dos Santos, declinou da decisão afirmando que era caso de julgamento da Justiça Federal.
De acordo com o MP-AM, “Essa decisão foi assinada no sistema digital do Tribunal de Justiça às 12h09 desta quarta-feira (27). Porém, o MP se viu surpreso ao constatar que a decisão do magistrado já estava circulando por redes sociais. O MP ressalta que, na decisão, o desembargador dá um detalhamento de toda a operação requerida, detalhes de um processo sigiloso e que, ao ser expostos, quebrou o silêncio necessário o sucesso da investigação.”
Ainda de acordo com o órgão ministerial, “Dessa forma, o MP entrou com medida no TJAM, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do AM, Desembargador Domingos Chalub, para que anule, cautelarmente, a Decisão do Desembargador Plantonista que excedeu os limites do plantão. E que, então, seja distribuído o processo para outro Desembargador como Relator, que poderá livremente analisar todo o pleito do Ministério Público. Portanto, a questão hoje está na mão do Desembargador Chalub, Presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas.”, diz nota emitida para a imprensa anteriormente.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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