Os membros do Conselho Nacional do Ministério Público estão em Manaus para conhecer programas e projetos desenvolvidos no pelo Ministério Público do Estado do Amazonas
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O governador Wilson Lima recebeu, nesta terça-feira (31), na sede do Governo do Estado, na Zona Oeste de Manaus, representantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), dos demais poderes e de órgãos de controle do Amazonas.
Os membros do CNMP estão em Manaus para conhecer programas e projetos desenvolvidos no pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM). No encontro, Wilson Lima destacou a importância da maturidade e equilíbrio nas relações entre as instituições.
Ele ressaltou que a pandemia mostrou a necessidade dos gestores públicos trabalharem para manter a ordem social. “No final das contas, a responsabilidade é de todos nós, de pessoas que ocupam postos importantes e que têm em seus ombros a responsabilidade de tomar decisões”, disse o governador.
“Todo mundo foi afetado pela pandemia, nossos amigos, nossos parentes, muitos tiveram perdas e a gente sentiu a necessidade de ter instituições maduras e agente públicos equilibrados para que a gente pudesse tomar essas decisões, entendendo que os poderes que são independentes, mas precisam trabalhar de forma harmônica para que a gente possa assumir e atingir esse resultado final”, completou o governador.
Na reunião, o presidente das as Comissões de Controle Administrativo e Financeiro e de Enfrentamento da Corrupção do CNMP, o conselheiro Silvio Amorim, e o ouvidor do colegiado, conselheiro Oswaldo D’Albuquerque, foram homenageados pelo MP-AM com placas de agradecimento.
A reunião na sede do Governo foi dirigida pelo procurador-geral de Justiça do MPAM, Alberto Nascimento. Estiveram presentes o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado estadual Roberto Cidade; o decano do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador João Simões, e o conselheiro Josué Neto, representante do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM).
Também compareceram a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Amazona (OAB-AM), Grace Benayon, e o defensor público Marco Aurélio, representante da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM).
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
Deixe um comentário