Manaus-AM| Nesta quinta-feira (18), o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), rebateu as críticas do senador Eduardo Braga (MDB-AM), quando acusou Wilson de estar pagando veículos de comunicação para disseminar ‘fake news’. A acusação foi feita por meio de rede social e Braga não anexou nenhum documento ou dado que comprove sua ‘falácia’. Lima rebate […]
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Manaus-AM|
Nesta quinta-feira (18), o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), rebateu as críticas do senador Eduardo Braga (MDB-AM), quando acusou Wilson de estar pagando veículos de comunicação para disseminar ‘fake news’. A acusação foi feita por meio de rede social e Braga não anexou nenhum documento ou dado que comprove sua ‘falácia’.
Lima rebate a crítica de Braga dizendo que o senador insiste na velha política, já que o emedebista começou seu primeiro mandato ainda na década de 80, a política dos caciques, dos coronéis. “Insiste na velha política, sua marca registrada. Insiste em fazer politicagem em meio a maior crise de Saúde do AM e da humanidade em 100 anos. Chega de politicagem, senador. É hora de unir esforços para ajudar os amazonenses a superar esse momento dramático.”, argumentou Lima.
Eduardo usa da vitimização para tentar ganhar holofotes dentro do cenário político, assim, usando as mais de 10 mil vidas perdidas para tentar mostrar um lado de bondade e generosidade, mas sem deixar passar pelo o menos 10 minutos, ele já puxa o mesmo gancho da pandemia e das mortes para a política.
“Não se trata de nova ou velha política, mas de competência e dedicação para concentrar recursos públicos em medidas que salvem vidas. Trazer à tona esse discurso é legitimar o eco dos que pouco ou nada fazem.”, diz Braga, o mesmo que mais usou e abusou do “cotão” parlamentar.
Segundo um levantamento feito pelo site O Poder AM, Eduardo Braga foi o que mais gastou nos últimos 2 anos, totalizando a quantia de R$ 860.944,82. Segundo o Portal da Transparência, somente em 2019 o parlamentar gastou R$ 519.561,65 com locomoção, hospedagem, alimentação, combustível, contratação de serviços de apoio ao parlamentar, além de passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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