Pouco depois de o Brasil expressar sua inquietação quanto ao processo eleitoral venezuelano, o governo de Nicolás Maduro reagiu à posição do Itamaraty
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Pouco depois de o Brasil expressar sua inquietação quanto ao processo eleitoral venezuelano, o governo de Nicolás Maduro reagiu à posição do Itamaraty. A Venezuela alegou que a declaração brasileira parecia ecoar instruções do Departamento de Estado norte-americano.
A preocupação do Brasil veio à tona seguindo relatos de que a principal coalizão opositora venezuelana foi barrada de inscrever seu candidato para as próximas eleições presidenciais.
Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro destacou sua atenção e apreensão quanto ao desenvolvimento das eleições na Venezuela, notando que a candidata da Plataforma Unitaria, sem restrições judiciais prévias, foi proibida de se registrar, o que contradiz a essência dos acordos de Barbados.
Por sua vez, o governo venezuelano criticou fortemente o pronunciamento do Brasil, descrevendo-o como uma interferência insidiosa, supostamente influenciada pelos EUA, e acusou os comentários de demonstrarem uma compreensão equivocada e superficial da situação política venezuelana.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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