Nicolás Maduro, em reação, descreveu o navio como uma “provocação e ameaça” do Reino Unido
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Mais de 5.600 militares venezuelanos iniciaram exercícios militares por ordem do líder Nicolás Maduro, em reação ao que ele descreveu como uma “provocação e ameaça” do Reino Unido. Esta ação segue o envio de um navio de guerra britânico para a Guiana, no contexto de uma longa disputa territorial. Maduro anunciou a mobilização em um pronunciamento transmitido por rádio e TV, destacando o patrulhamento de navios e aeronaves militares na área do Caribe Oriental e na costa atlântica da Venezuela.
O governo venezuelano, através de um comunicado oficial, expressou forte oposição à presença do navio britânico, alegando que viola acordos prévios com a Guiana sobre a região de Essequibo. Essa área, rica em recursos naturais como petróleo e explorada principalmente pela empresa americana Exxon Mobil, tem sido um ponto de tensão entre a Venezuela e a Guiana desde o período colonial. Recentemente, um referendo na Venezuela indicou apoio popular à anexação desse território.
No entanto, em 15 de dezembro, Maduro e o presidente da Guiana, Irfaan Ali, concordaram em uma reunião em São Vicente e Granadinas em resolver a questão de Essequibo pacificamente, sem recorrer à força. A presença do navio de guerra britânico próximo à costa da Guiana, contudo, levou a Venezuela a iniciar uma demonstração de força militar.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
Deixe um comentário