Manaus está hoje entre os municípios brasileiros que mais avançam na vacinação de sua população, com significativa redução no número de vítimas fatais, internações hospitalares e casos registrados de Covid-19
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, Manaus começou a aplicar a terceira dose da vacina contra o novo coronavírus. Neste momento, a dose de reforço está sendo direcionada a idosos a partir dos 70 anos que tenham recebido as duas doses do imunizante há mais de seis meses.
A recomendação é que independente da vacina tomada anteriormente (Coronavac, Pfizer ou Astrazeneca), o reforço seja feito com o imunizante da Pfizer/BioNTech, baseada no RNA mensageiro (mRNA). Em Manaus a nova etapa da campanha de imunização priorizou os idosos que vivem em instituições de apoio, seguindo para o público geral de 70 anos ou mais.
É importante ficar atento ao cronograma divulgado pela Prefeitura de Manaus em seus canais oficiais de informação (sites e redes sociais), para que os idosos que estejam na vez, não deixem de se vacinar.
A terceira dose da vacina está sendo oferecida em cinco pontos estratégicos da cidade, além de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e clínicas do município. Confira o local mais próximo, clicando aqui.
E atenção! Os postos funcionam apenas de 9h às 16h. Antes de se dirigir a um ponto de vacinação, consulte também o ‘Filômetro’, ferramenta que indica a movimentação nos locais de imunização.
Importante lembrar que Manaus está hoje entre os municípios brasileiros que mais avançam na vacinação de sua população, com significativa redução no número de vítimas fatais, internações hospitalares e casos registrados de Covid-19. Para que este cenário continue avançando e melhorando cada vez mais, é importante que os familiares incentivem os idosos a se vacinarem, ampliando a proteção de cada um. #vacinamanaus
Juntos, vamos avançando!
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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