Brasília | DF Figura ícone entre as celebridades, o humorista e deputado federal Tiririca (PL), desistiu de se candidata à reeleição para a Câmara Federal. A desistência é que o partido decidiu entregar o número dele nas urnas para o recém-filiado à legenda para o deputado estadual, Eduardo Bolsonaro. Tiririca usa o número 2222 desde […]
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Brasília | DF
Figura ícone entre as celebridades, o humorista e deputado federal Tiririca (PL), desistiu de se candidata à reeleição para a Câmara Federal. A desistência é que o partido decidiu entregar o número dele nas urnas para o recém-filiado à legenda para o deputado estadual, Eduardo Bolsonaro.
Tiririca usa o número 2222 desde 2010, quando se elegeu pela primeira vez para a Câmara dos Deputados, com mais de 1,3 milhão de votos, o mais votado naquela eleição. Em 2014, teve 1.016.796 votos, sendo o segundo mais votado, perdendo justamente para Eduardo Bolsonaro, e, em 2018, conseguiu 445.521 votos, tornando-se o quinto mais votado em São Paulo.
Em entrevista ao portal g1, Tiririca afirmou que se sente “traído e desgostoso” com o PL por causa do ato e disse que não foi comunicado oficialmente da decisão pela legenda, comandada por Valdemar Costa Neto. “Foi uma covardia o que fizeram. Estou muito chateado e me sinto desrespeitado. Já decidi que não sairei candidato neste ano”, afirmou.
“Achei um gesto desrespeitoso. Por três anos seguidos o número foi meu e conquistei votações expressivas, elegendo vários membros do partido junto comigo. Fiquei sabendo por terceiros que o número foi dado ao filho do Bolsonaro, e eles até agora não me procuraram para dar uma justificativa”, declarou Tiririca.
Segundo ele, o 2222 é uma marca “superdivulgada” e associada ao seu nome. “Apesar de alguns colegas dizerem que número não elege parlamentar, eu me pergunto por que não deram então outro número para o filho do presidente da República?”, declarou o deputado.
“Depois de ter feito tanto pelo partido, me sinto traído, porque esperaram o fim da janela partidária para que eu não pudesse migrar para outro partido. Lamento muito essa falta de ética”, afirmou.
O deputado afirmou que tem a opção de judicializar a questão do número de urna e levá-la à Justiça Eleitoral, mas decidiu que não iria fazer isso para retomar integralmente a carreira de humorista a partir de 2023. Ele também não apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). “Não votei em Bolsonaro em 2018 e não votaria agora”, afirmou.
“A partir de 1° de janeiro de 2023, vou retomar a minha carreira de humorista integralmente. Se daqui quatro anos eu tiver cabeça para voltar, eu volto num outro partido. Por ora, estou de cabeça tranquila e certo da minha decisão”, disse o deputado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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