O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e organizador do ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), expressou críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente Lula no evento realizado nesse domingo (25) na avenida Paulista, em São Paulo
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O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e organizador do ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), expressou críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente Lula no evento realizado nesse domingo (25) na avenida Paulista, em São Paulo.
Silas Malafaia iniciou criticando as recentes falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Israel.
“Eu quero deixar aqui o meu repúdio ao presidente Lula, que fez o Brasil ser vergonha no mundo inteiro? A fala dele não representa o povo brasileiro. [É] o único presidente de um país democrático que recebeu elogio de terroristas assassinos do Hamas. Que vergonha”, disse ele.
Na sequência, Malafaia afirmou que não foi ao ato para “atacar o Supremo Tribunal Federal, porque quando você ataca uma instituição, você é contra a República e o Estado Democrático de Direito”, mas que iria relembrar os acontecimentos para mostrar “a engenharia do mal para querer prender o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro” e para “destruir o Estado Democrático de Direito”.
Ele começou sua retrospectiva mencionando o evento de 7 de setembro de 2021, no qual Bolsonaro foi incentivado por seus apoiadores a confrontar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas optou pela calma, surpreendendo a todos. Malafaia também destacou um episódio de 2022, quando Moraes assumiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e emitiu uma resolução que, segundo Malafaia, conferia poder excessivo ao ministro.
O pastor questionou a suposta disparidade no tratamento dado pela justiça a eventos envolvendo políticos de direita e esquerda, mencionando casos nos quais ativistas do MST e do PT realizaram invasões a prédios públicos sem sofrerem penalidades significativas. Ele também levantou questões sobre a falta de esclarecimentos em relação à invasão ocorrida em Brasília e insinuou que membros do governo poderiam estar envolvidos.
No decorrer de seu discurso, Malafaia mencionou Cleriston Pereira da Cunha, preso devido aos eventos ocorridos em 8 de janeiro, quando foi ver “ver a baderna”. Segundo Malafaia, Cleriston estava doente e o procurador solicitou sua liberação, porém Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), não concedeu. Cleriston faleceu posteriormente. Malafaia responsabilizou Moraes pela morte de Cleriston e afirmou que ele terá que prestar contas a Deus por isso.
Malafaia expressou preocupação com a liberdade de expressão no Brasil, afirmando que as pessoas estão com medo de expressar suas opiniões, o que, segundo ele, coloca o Estado Democrático de Direito em perigo. Ele concluiu seu discurso citando um trecho da Bíblia e convidando os presentes a entoarem um trecho do hino da Independência do Brasil.
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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