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Executivo - 05 de fevereiro de 2021
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Secretários de Fazenda dizem que alta dos combustíveis é culpa da Petrobras

Manaus-AM |Por: Redação Nesta sexta-feira (5), o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz) afirma que os sucessivos e abusivos aumentos nos preços dos combustíveis desde 2017 não tem relação com os impostos estaduais e sim com à política de preços adotada pela Petrobras. Na nota, assinada por todos os 27 secretários de Fazenda dos […]

Por: Redação
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Manaus-AM |Por: Redação

Nesta sexta-feira (5), o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz) afirma que os sucessivos e abusivos aumentos nos preços dos combustíveis desde 2017 não tem relação com os impostos estaduais e sim com à política de preços adotada pela Petrobras.

Na nota, assinada por todos os 27 secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, o comitê afirma que não houve mudança na incidência de impostos sobre os combustíveis e que os aumentos estão relacionados à política de preços adotada pela Petrobras, que prevê paridade entre o preço do combustível no Brasil com o preço internacional.

O texto não menciona Jair Bolsonaro, mas foi divulgado no mesmo dia em que o presidente anunciou estudos para um projeto a ser enviado ao Congresso a fim de estabelecer um valor fixo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, estadual) sobre combustíveis ou a incidência do ICMS sobre o preço dos combustíveis nas refinarias.

Para os secretários de Fazenda, “somente uma reforma tributária nos moldes que os estados têm defendido desde 2019 junto à Comissão Mista da Reforma Tributária no Congresso Nacional poderá reorganizar essa e outras receitas dos entes federados e decidir sobre novas formas de incidência reequilibrando o seu alcance nos setores estratégicos”.

O anúncio de Bolsonaro sobre o ICMS foi feito após uma reunião com ministros e com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, na qual foram discutidas maneiras de conter a disparada dos preços dos combustíveis no país.

O presidente afirmou que o governo está fazendo estudos sobre as mudanças no ICMS e que, se ficar comprovada a viabilidade jurídica, apresentará um projeto sobre o tema ao Congresso na semana que vem.

De acordo com Bolsonaro, o valor do ICMS fixo seria decidido pelos governos estaduais junto com as assembleias legislativas.

#Petrobras

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16/05
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PRESIDENTE FIGUEIREDO IRREGULARIDADES

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.

16/05
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No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.

16/05
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REPRESENTAÇÃO APUÍ

O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).

12/05
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O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.

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