O documento compilado pela inteligência israelense contém nomes e fotos de 11 acusados de relacionamentos com o Hamas e e Jihad Islâmica
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Relatório da inteligência israelense acusa 190 funcionários da agência de ajuda palestina (UNRWA) da Organização das Nações Unidas (ONU) de terem participado de sequestros e assassinatos durante o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, que desencadeou o conflito armado na Faixa de Gaza.
Obtido pela agência de notícias Reuters, o relatório de seis páginas mostra também o envolvimento de professores que atuaram como militantes do Hamas ou da Jihad Islâmica. O documento contém nomes e fotos de 11 deles e levou diversos países a suspender suas contribuições de fundos para a agência da ONU.
Os palestinos afirmam que Israel está difundindo informações falsas para prejudicar a UNRWA. A agência, por sua vez, afirma ter demitido alguns funcionários e está investigando as acusações.
De acordo com o dossiê israelense, um dos 11 acusados é um conselheiro escolar que teria prestado assistência não especificada ao seu filho durante o sequestro de uma mulher no mesmo momento da invasão do Hamas. Israel alega que 1.200 pessoas foram mortas e 253 raptadas durante o incidente.
Um assistente social também é acusado de envolvimento não especificado na transferência para Gaza do cadáver de um soldado israelense e de coordenar os movimentos das caminhonetes utilizadas pelos invasores, além do fornecimento de armas.
Um terceiro palestino é acusado no dossiê de participar de um ataque na aldeia fronteiriça israelense de Be’eri, onde um décimo dos residentes foram mortos. Outro indivíduo é acusado de participar de um ataque a Reim, local de uma base militar invadida e da festa onde morreram mais de 360 pessoas.
O dossiê foi compilado pela inteligência israelense e enviado aos Estados Unidos, que já na última sexta-feira (26) suspendeu o financiamento para a UNRWA. A agência foi questionada sobre o dossiê, mas uma porta-voz afirmou que não poderia comentar devido a uma investigação em curso pelas Nações Unidas.
Mais de 10 países, incluindo os principais doadores, Estados Unidos e Alemanha, suspenderam o financiamento à agência.
*Diário do Poder
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
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